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A Deutsche Luft Hansa Aktiengesellschaft foi fundada
no dia 6
janeiro de 1926, em Berlim. A companhia foi resultado da
fusão da Deutsche Aero Lloyd e da Junkers Luftverkehr. Os
voos foram iniciados em março do mesmo ano com aeronaves
Junkers G-23.
A Deutsche Luft Hansa (DLH) nasceu com uma frota de nada menos que 162
aeronaves de 19 tipos diferentes. Uma das primeiras ações foi a padronização da
frota, composta principalmente de aeronaves
Junkers F-13.
Desde a sua fundação a empresa passou a controlar a Condor Syndikat,
empresa alemã que fazia a rota entre a Alemanha e a América do Sul
(anteriormente controlada pela Deutscher Aero Lloyd). A Condor Syndikat possuía
uma subsidiária brasileira, a
Syndicato Condor, com voos por quase todo o litoral
do Brasil, desde Porto Alegre até Natal.
O projeto para um voo ligando a Alemanha e o Brasil foi iniciado em 1930,
aproveitando as dificuldade financeira da
Aeropostale. No entanto, para completar o seu voo entre a América do Sul e a
Alemanha, a Deutsche Luft Hansa precisava passar pela península ibérica. Para
isso a empresa fez um investimento numa companhia aérea em formação na Espanha,
a Sociedad Iberica de Aviación, mais conhecida como Iberia.
No inicio eram voos levando apenas correio, onde a
Syndicato Condor levava a carga desde o Rio de
Janeiro até Fernando de Noronha onde era transferida para um navio, que levava
as cartas até Las Palmas. Lá eram novamente transferidas para um avião, dessa
vez da Deutsche Luft Hansa, que levava a carga até o destino final: Berlim. Toda
a operação entre Rio de Janeiro e Berlim durava "apenas" 11 dias.
Em 1933 a troca avião/navio passou a ser feita na costa da África (Barhurst ou
Schwabenland) e agora os navios iam até Natal. No mesmo ano também foram feitos
os primeiros testes para que hidroaviões cumprissem o trajeto feito pelo navio. Nessa época as aeronaves não tinham
autonomia para cruzar o oceano Atlântico, sendo assim a Deutsche Luft Hansa criou um
sistema com "navio-catapulta", que levavam a bordo um hidroavião. No meio do
oceano o avião era "catapultado" do navio e seguia viagem até chegar na costa
brasileira, usando o máximo da sua autonomia. Os voos vindos da Alemanha, se
conectavam com os voos da
Syndicato Condor em Natal, que levavam a carga para
as grandes cidades da América do Sul: Rio de Janeiro, São Paulo e Buenos Aires.
O serviço passou a ser feito totalmente por avião (com "navio-catapulta") em
1934. Em março de 1935 foram realizados os primeiros voos noturnos, reduzindo o
tempo de viagem entre Berlim e Rio de Janeiro para "incríveis" 3 dias. No mesmo
ano a rota foi estendida até Santiago.
A partir de 1934 a Deutsche Luft Hansa ampliou a sua malha na América Latina
através da filial brasileira, que iniciou voos para Montevidéu, Buenos Aires e
Santiago, com conexões para Assunção, La Paz e Lima. Outra filial da Deutsche Luft Hansa
na América Latina foi a SCADTA, na Colombia. A
subsidiaria iniciou operações em 1919, com aeronaves
Junkers F-13. Em 2020 a
SCADTA já cobria toda a Colômbia e tinha voos para o Caribe, Panamá,
Equador, Venezuela, Peru e Estados Unidos.
Em dezembro de 1925 decolou mais uma subsidiária na América do Sul, a
LAB, baseada na Bolívia. Em maio de 1938 a Deutsche Luft Hansa
conseguiu completar a sua rota costa a costa na América do Sul, com um voo
ligando Rio de Janeiro, La Paz e Lima.
No dia 23 de julho de 1926 decolou o primeiro voo com destino a Pequim. Após
escalas em Königsberg, Smolensk, Moscou, Kazan, Krasnoufimsk, Kurgan, Omsk,
Novosibirsk, Krasnoyarsk, Nijni Udinsk, Irkutsk, Chita, Manchuli, Harbin e
Mukden, o
Junkers G-24 finalmente chegou em Pequim no dia 30 de
agosto - mais de um mês após ter decolado de Berlim.
Em fevereiro de 1927 foi iniciada a rota para o Oriente Médio, com dois
Junkers F-13. Os voos partiam de Berlim e passavam
por alguns países do leste europeu até chegar em Moscou. De lá uma nova rota ia
até Baku, onde uma outra rota levava até Teheran. De lá haviam conexões para
outros destinos no Oriente Médio através da subsidiária Junkers Luftverkehr
Persien.
Em julho de 1929 foi realizado o primeiro voo ligando a Alemanha e os EUA,
operado por hidroaviões e "navio-catapulta", semelhante a rota postal entre a
Alemanha e o Brasil. Em 1938, com a chegada dos Blohm & Voss Ha 139, as
aeronaves podiam ligar Azores (Schwabenland) até New York (Friesenland) sem
escalas. Os aviões da Deutsche Luft Hansa iam de Berlim até Lisboa, onde uma
embarcação levava os hidroaviões para serem catapultados em Azores.
No dia 31 de maio de 1931 a subsidiária chinesa, Eurasia Aviation Corporation,
iniciou operações com dois
Junkers W33. Ao longo dos anos 1930 a companhia
aumentou a frota com mais quatro
Junkers W33, seis
Junkers W34 e nove
Junkers-Ju52/3.
Em maio de 1930 foi realizado o primeiro voo de Graf Zeppelin para o Brasil,
pousando em Recife e depois no Rio de Janeiro. O Graf Zeppelin foi a primeira
opção para um voo com passageiros entre o Brasil e a Europa e nessa época
acreditava-se que esse era o futuro e a solução para voos transatlânticos. A
Deutsche Zeppelin-Reederei logo fez uma parceria com a Deutsche Luft Hansa para
oferecer voos regulares de passageiros entre a Alemanha e o Brasil, com conexões
aos voos da Deutsche Luft Hansa na Alemanha e da
Syndicato Condor no Brasil. O Graf Zeppelin podia
acomodar cerca de 20 passageiros e a duração do voo entre Frankfurt e Rio de
Janeiro era de três dias e meio. Dependendo das condições do tempo, o voo
poderia ser sem escalas entre Friedrichs hafen e Recife ou com uma parada em
Sevilha. Porém, em maio de 1937, uma tragédia fatal com seu irmão maior,
Hindenburg, em Nova York, fez com que a era dos dirigíveis chegasse ao fim
abruptamente. A ligação entre Frankfurt e Nova York havia sido inaugurada em
1936, numa viagem de menos de 3 dias de duração.
Em 1932 a Deutsche Luft Hansa começou a receber suas aeronaves
Junkers Ju52/3, que se tornaram a espinha dorsal da
frota, com mais de cem unidades operadas. No mesmo ano a empresa atingiu uma
frota de 173 aeronaves. Nos anos seguintes a companhia reduziu consideravelmente
o número de tipos diferentes na frota e também a quantidade de aviões, que em
sua maioria passou a ser composta por Ju52. Em 1936
a quantidade de aviões foi reduzida para 144, sendo 85% do tráfego de
passageiros realizado pelos Ju52.
A partir de 1933 a companhia passou a utilizar o
nome Deutsche Lufthansa.
Em julho de 1937 voava mais uma subsidiária sul-americana da Deutsche Lufthansa,
a SEDTA (SociedadEcuatoriana deTransportesAereos), baseada em Quito, com uma
frota de dois
Junkers W34 e seis Junkers
Ju52/3. No ano seguinte, em maio de 1938, decolou pela primeira vez a
Deutsche Lufthansa Sucursal Peru. A frota inicial era composta por dois
Junkers Ju52/3, que ligavam Lima, Arequipa, Puno,
Arica e La Paz. A partir da capital Boliviana, os passageiros tinham conexão com
os voos da LAB, incluindo a rota até o Brasil em parceria
com a Syndicato Condor.
No dia 10 de agosto de 1938 foi realizado o primeiro voo sem escalas entre
Berlim e Nova York, operado pelo quadrimotor FW200. No mesmo ano o FW200 também
foi empregado na rota inaugural até Tokyo, com duração de quase dois dias. Em
1939 a companhia tinha a maior frota do mundo de aeronaves quadrimotores, com 27
unidades dos modelos FW200, He116 e Ju90. Porém justamente quando a Deutsche
Lufthansa atingiu seu ponto mais alto, todo o progresso foi interrompido pela
eclosão da Segunda Guerra Mundial, em setembro de 1939. A frota de 145 aeronaves
em 1939 reduzida para apenas 59 em 1942. Com a derrota de seus países, a
Alemanha começou a apreender aeronaves de companhias aéreas como
KLM e Sabena, para poder recompor a frota da Deutsche
Lufthansa. Antes desse momento a companhia alemã tinha operado apenas três
aeronaves de origem Americana: dois Boeing 247 e um
DC-2. Agora a companhia passou a operar não só aeronaves
de origem americana como DC-2 e DC-3,
mas também de outras nacionalidades como os Savoia
Marchetti S.73.
A Deutsche Lufthansa também foi perdendo rapidamente suas subsidiárias. As
operações da chinesa Eurasia foram encerradas em julho de 1941, quando
Kuomintang cortou relações diplomáticas com a Alemanha, e a Luftverkehr Persien
encerrou operações em 1932. Já os Estados Unidos trataram de afastar a
influencia alemã de toda a América Latina. A Pan
Am comprou a SCADTA (em junho de 1930), criou
a Panagra (em 1928) e a Panair (1930). A
LAB foi nacionalizada em 1940 e a
Syndicato Condor em 1942. As operações da SEDTA e da
Deutsche Lufthansa Sucursal Peru foram encerradas em 1941.
Durante as últimas duas semanas da guerra, a Deutsche Lufthansa ainda estava em
operação, com uma frota pequena de FW200, Ju-52,
DC-2 e DC-3. Os últimos dias de
operações foram serviços de emergência para o correio entre Berlim, Flensberg,
Aalborg e Oslo.
Em 1945, com a derrota da Alemanha, a
companhia encerrou as atividades. A Deutsche Lufthansa foi
oficialmente liquidada em janeiro de 1951.
A Lufthansa foi recriada
no dia 6 de
janeiro de 1953. A companhia foi reequipada com aeronaves americanas DC-3,
Convair 340 e
Locheed
Constellation.
Em abril de 1955 foram retomadas as rotas nacionais, as primeiras ligando
Frankfurt, Munich, Köln/Bonn, Düsseldorf e Hamburg. Em maio foram retomados os
voos internacionais para Londres, Paris, Madrid e Lisboa e, em junho, a primeira
rota intercontinental para Nova York.
Em agosto de 1956 iniciou serviços para o Brasil
na rota Hamburgo - Paris - Dakar - Rio de Janeiro, com o
Constellation. Nos meses seguintes a
rota foi estendida para São Paulo, Montevidéu e Buenos Aires. No mesmo ano a Lufthansa
também iniciou voos para Toronto e Chicago e reinaugurou a rota para o oriente:
Munich - Istambul - Beirute - Baghdad - Teheran. Porém a companhia enfrentava problemas
com a divisão do país após a guerra. Na Alemanha Oriental
criaram uma outra companhia chamada Lufthansa, o
que causou uma briga entre os dois lados resultando na
mudança de nome da companhia da parte oriental. A Lufthansa
também foi proibida de sobrevoar a parte oriental.
Em 1957 foram retomados os voos para Zurich, Vienna, Manchester e Copenhagen. No
ano seguinte foi lançada a rota para Bruxelas e para Roma.
Os
Vickers Viscount
800, em 1958, permitiram a expansão da malha para Milão,
Estocolmo, Atenas, Barcelona e Cairo. No mesmo ano a Lufthansa expandiu sua rota
na América do Sul para Santiago.
Em 1959 foi a vez da rota para a Ásia ganhar uma expansão, com a inclusão de
Damascus, Karachi, Calcutta e Bangkok.
A Lufthansa entrou na era
do jato com o
Boeing 707-400 em
1960. A companhia demorou a operar jatos em relação outras
companhias aéreas grandes, que já utilizavam jatos em média há dois anos.
Os B707 foram imediatamente alocados na rota sem
escalas entre Frankfurt e Nova York. No mesmo ano os B707
também iniciaram voos para Chicago e São Francisco. Em 1961 a companhia iniciou
voos para Tokyo. O Boeing 707 só assumiu a rota para
o Brasil em 1963. O modelo também foi o responsável por inaugurar a rota para
Sydney, em abril de 1935.
Em 1964 foi a vez do
Boeing 727 estrear na companhia.
A Lufthansa foi a primeira companhia aérea não
americana a operar o 727.
Em
fevereiro de 1965 a empresa foi a primeira companhia
aérea a encomendar e operar o famoso Boeing 737.
O primeiro
Boeing 737-100 chegou em 1967. Com a chegada dos
737, a frota da
companhia passou a ser composta somente de jatos.
Em 1974
a rota para o Brasil passou a ser operada com o DC-10. Já
em abril de 1976 a Lufthansa
recebeu o primeiro Airbus:
um A300.
Em 1980 a Lufthansa
passou a operar com o Boeing 747-200 para o
Brasil, possibilitando voos sem escalas na rota Frankfurt - Rio de Janeiro -
Campinas, quatro vezes por semana. Em 1989 a companhia mudou de Campinas para
Guarulhos.
Em 1990 a
Lufthansa voltou a operar em Berlim. Porém na década de 90 a companhia enfrentou
uma grave crise financeira, que foi contida pelo governo. Além disso a companhia
começou a ser privatizada aos poucos.
Em 1990 a companhia passou a voar para o Brasil com Boeing 747-400
tanto para o Rio de Janeiro, quanto para São Paulo. O
Airbus A340-300 foi introduzido nas rotas
para o Brasil em 1993, possibilitando o aumento das frequências.
Em 1997 a companhia foi uma das fundadoras da
Star Alliance.
Em 2000 a
Lufthansa deixou de voar para o Rio de Janeiro. A companhia voltou a voar para o
Rio por um breve período em parceria com a Varig entre
2003 e 2005.
Em 2001 foram inaugurados os voos diretos entre
Munique e São Paulo, em parceria com a
Varig. A partir de 2005 o A340-600 foi
introduzido na rota para São Paulo.
Em 22 março de 2005 a Lufthansa adquiriu a
Swiss
International Airlines, fazendo frente ao grupo
Air France-KLM.
Em 2006 a companhia foi a primeira a encomendar a versão de
passageiros do novo Boeing 747-8.
Em
junho de 2007 a Lufthansa comprou 30 aviões da Embraer,
uma grande vitória para a fabricante já que a Lufthansa era cliente de longa data da Bombardier.
Em 2008, se aproveitando da crise na
Alitalia, a Lufthansa
lançou a Lufthansa Italia - sua subsidiária na Itália.
Também em 2008 adquiriu a companhia aérea belga Brussels
Airlines.
Em 2009 o grupo Lufthansa ficou ainda maior com a
incorporação da Austrian Airlines
(em janeiro) e da BMI (em novembro).
Em
outubro de 2011 a Lufthansa voltou a voar diretamente
para o Rio de Janeiro com o A340-300.
Também em outubro, a Lufthansa Italia
deixou de operar.
Em 26 de abril de 2012 foi a primeira companhia do mundo a
receber e operar o Boeing 747-8
na versão de passageiros. Nesse ano a Lufthansa vendeu a
BMI para a British
Airways.
Em março de 2014 o Boeing 747-8 passou a operar na rota Frankfurt - São Paulo em substituição ao
Boeing 747-400. Já a rota
Frankfurt - Rio de Janeiro passou a ser operada pelo
Boeing 747-400 em
substituição ao Airbus A340-300. De 2015 até
2017 o B747-8
também passou a operar na rota para o Rio de Janeiro, mas foi substituído
novamente pelo
B747-400.
No dia 20 de janeiro de 2016 a Lufthansa foi a primeira companhia aérea no mundo
a operar o A320neo. Em outubro a companhia aposentou
o último Boeing 737, após quase 50 anos de operação
com esse modelo.
Em outubro de 2017, com o fim da Air Berlin, a
Lufthansa foi a principal compradora da massa falida. As aeronaves e
funcionários adquiridos foram repassados para a Eurowings e
Austrian.
Em fevereiro de 2018 a empresa apresentou sua nova identidade visual, após 30
anos sem nenhuma alteração. A marca passou a adotar o azul escuro como cor
principal.
Durante o ano de 2020 a pandemia do COVID-19 deteriorou rapidamente a saúde
financeira do Grupo Lufthansa, que recorreu ao governo para se reestruturar
financeiramente. A empresa negociou um pacote de cerca de 9 bilhões de euros com
o governo alemão.
Em março de 2022 a Lufthansa trocou Frankfurt por Munique na rota para o Rio de
Janeiro, passando a operar com o A350-900. Porém em
setembro de 2023 a rota para o Rio voltou a ser por Frankfurt e pelo
A340-300.
Em maio de 2023 o grupo Lufthansa anunciou a compra
de 41% da ITA.
Em dezembro de 2024 a previsão é que seja lançada a rota Munique - São Paulo,
operada com o A350-900.
Lufthansa CityLine tem origem na OLT (Ostfriesische Lufttaxi), fundada em 1958,
com objetivo de operar voos regionais a partir da Alemanha. Em 1970 a
empresa se fundiu com a Ostfriesischen Lufttaxi Dekker und Janssen e
passou a ser chamada de Ostfriesische Lufttransport. Em 1974 trocou de
nome novamente para DLT (Deutsche Luftverkehrsgesellschaft). Nessa época
sua frota era composta por aeronaves DHC-6
e Shorts 330.
Em junho de 1978 a empresa começou uma parceria com a Lufthansa. Em 1988 todas as
operações foram compradas pela Lufthansa e a companhia passou a operar
como uma subsidiária regional. A frota foi renovada com aeronaves
HS-748 (1981), EMB-120
(1986) e F-50 (1987).
Em 1992 a companhia foi
renomeada para Lufthansa CityLine e começou a receber os jatos
CRJ-100/200, além de alguns
Boeing 737-200. Em 1994 chegaram os
primeiros Avro RJ-85.
Nos anos 2000 a frota foi renovada com aeronaves CRJ-700
e E-190.
A Germanwings nasceu como uma regional alemã pertencente ao grupo Lufthansa.
Era o braço "low cost, low fare" do grupo, tendo como
principais concorrentes a
EasyJet e a RyanAir.
Porém um acidente, em março de 2015, afetou a imagem da companhia. Sendo
assim a Lufthansa decidiu fundir a Germanwings com a Eurowings e acabar
com a marca Germanwings. A partir de 2016 Eurowings passou a ocupar o
lugar da Germanwings como braço low cost, low fare do grupo.
A Air Dolomiti foi fundada em dezembro de 1989 e iniciou operações em
janeiro de 1991, com aeronaves Dash 8-300, na
rota Gênova - Trieste. A primeira rota internacional foi para
Munich, em 1992. No ano seguinte, a companhia adquiriu aeronaves
ATR-42. Em janeiro de 1999 a Lufthansa adquiriu 26% da empresa
e as duas passaram a cooperar cada vez mais. Em julho de 2003 a
Lufthansa passou a controlar 100% da Air Dolomiti, que passou a ser uma
das regionais do grupo. Em 2009 a empresa começou a padronizar a frota
com aeronaves Embraer E-190 e
E-195.
Fundada em 2022, já como uma subsidiária da Lufthansa, a
Lufthansa City começou a operar em 2024 com um
A319. O objetivo é operar aeronaves
maiores do que a
Lufthansa CityLine, com base em Frankfurt e Munich.
A Brussels Airlines é a principal companhia da
Bélgica e foi criada com a fusão da SNBA e Virgin Express, em 7 de
novembro de 2006.
Em setembro de 2008 a companhia foi comprada pela Lufthansa e em dezembro
de 2009 entrou na
Star Alliance. A
Lufthansa então iniciou uma maior interação da Brussels com as outras
companhias aéreas do grupo. A Eurowings assumiu parte das rotas na
Europa, enquanto a marca Brussels focou mais nas rotas para África.
Em novembro de 2021 a empresa lançou uma nova identidade visual. Em 2023
a Brussels iniciou a renovação da frota com aeronaves
A320neo.
Fundação: 2006
País: Bélgica
Sede:
Diegem
Códigos:
BEL /
SN
Principais Aeroportos: Aeroporto Internacional
Brussels-National
Aeronaves já operadas:
Airbus A330-200
(264
(22J+242Y))
Destinos:
76
> Frota Atual:
E |
|
Evolução da empresa:
Logos antigos: Subsidiárias antigas:
|
Fundação: 1926 / 1953
País: Alemanha
Principais Aeroportos: Aeroporto Internacional am
Main, Aeroporto Internacional Franz Josef Strauss
Sede:
Frankfurt
Códigos:
DLH / LH
Destinos:
221
Destinos no Brasil:
São Paulo e Rio de Janeiro
Code-Share:
Varig (encerrado em 2006),
Tam/Latam (iniciado em 2007)
E |
|
O Grupo Lufthansa é composto das seguintes companhias aéreas: Lufthansa,
Lufthansa Cargo, Lufthansa CityLine, Lufthansa Regional, Germanwings/Eurowings,
Grupo Swiss, Grupo Austrian
e Brussels Airlines.
E |
|
> Histórico de Frota:
|
> Aeronaves Utilizadas:
Aeronave: | Período: | Total de unidades: | Passageiros: |
DEUTSCHE LUFT HANSA |
|||
Albatros L58 |
1926-1928 | 2 | 5 |
Albatros L73 |
1926-1933 | 2 | 8 |
Blohm & Voss Ha 139 |
1937-1938 | 3 | 8 |
1934-1937 | 2 | 10 | |
Caspar C 32 / C 35 |
1928-1933 | 1/1 | 8 |
1935-1937 | 1 | 14 | |
Dornier Komet II |
1926-1930 | 3 | 8 |
Dornier Do 26 |
1938-1940 | 3 | - |
1926-1935 | 36 | 6 | |
1926-1930 | 13 | 10 | |
1926-1940 | 8 | - | |
1927-1940 | 6 | 19 | |
Focke-Wulf G.L.18 |
1926-1929 | 1 | 4 |
Focke-Wulf A-16 |
1926-1930 | 5 | 4 |
Focke-Wulf A17/A29 Möwe |
1928-1934 | 14 | 8 |
Focke-Wulf A38 Möwe |
1931-1934 | 4 | 10 |
Focke-Wulf FW58 Weihe |
1938-1944 | 9 | - |
Focke-Wulf FW200 Condor |
1938-1945 | 16 | 26 |
1926-1940 | 68 | 4 | |
1926-1939 | 27 | 9 | |
1926-1936 | 7 | 15 | |
Junkers G-38 |
1931-1936 | 2 | 34 |
1932-1945 | 139 | 17 | |
Junkers Ju-60 |
1934-1936 | 1 | 6 |
1935-1940 | 16 | 10 | |
1937-1945 | 12 | 40 | |
Junkers Ju-160 |
1935-1941 | 21 | 6 |
1928-1938 | 14 | 6 | |
1933-1939 | 7 | - | |
Junkers-K 16 |
1926-1930 | 3 | 2 |
Heinkel He70 |
1933-1938 | 15 | - |
Heinkel He111 |
1935-1940 | 12 | - |
Heinkel He116 |
1938-1939 | 3 | - |
Messerschmitt M20 |
1928-1943 | 13 | 10 |
L.F.G. V130 |
1927-1932 | 7 | 4 |
Rohrbach VIII Roland |
1926-1935 | 18 | 10 |
Rohrbach Romar |
1929-1933 | 3 | 12 |
Udet U8 |
1926-1928 | 3 | 3 |
Udet U11 |
1926-1929 | 1 | 8 |
LUFTHANSA |
|||
1976-1984 |
07 |
230 | |
05 |
207 (18F+63J+126Y) | ||
1987-2009 |
15 |
246 (58J+188Y) ou 200 (10F+54J+136Y) | |
1984-2005 |
13 |
199 (18F+181Y), 222 | |
10 |
164 (16F+52J+96Y), 174 (62J+112Y) | ||
2002-2006 |
07 |
230 (48J+182Y) ou 229 (42J+187Y) | |
1993-2006 |
08 |
212 (8F+42J+162Y) | |
Airbus A340-600 | 2003- | 24 | 281 (8F+56J+28W+189Y) ou 306 (8F+60J+238W) ou 297 (8F+44J+32W+213Y) |
1960-1984 |
19 |
144 (24F+120Y), 112 (28F+84Y), 104 (32F+72Y) | |
05 |
|||
08 |
124, 125 | ||
1964-1979 |
27 |
119, 146 (8F+138Y) | |
1971-1993 |
34 |
157 (8F+149Y), 136 (8F+128Y) | |
1967-1982 |
24 |
85 | |
1969-1997 |
43 |
96 (8F+88Y) ou 106 (8F+98Y) | |
Boeing 737-300 | 1986-2016 | 39 | 108 (8F+100Y), 119 (12J+107Y), 123, 127 ou 133 |
1992-1998 |
11 |
150 ou 162 | |
Boeing 737-500 | 1990-2016 | 42 | 111 (8F+103Y) ou 103 |
1970-1979 |
03 |
350 | |
1971-2004 |
22 |
381 (21F+56J+304Y), 389 (8F+51J+330Y) | |
Boeing 747-400 | 1989- | 22 | 390 (16F+64J+310Y), 368 (16F+78J+274Y), 349 (16F+99J+234Y), 344 (8F+66J+270Y) |
1955-1968 |
06 |
44 | |
11 |
52 | ||
1955-1960 |
10 |
14 | |
15 |
28 | ||
1974-1994 |
17 |
232 (22F+45J+165Y), 234 (22F+76J+136Y) | |
1955-1967 |
14 |
32, 65 (16F+49Y), 64 (20F+44Y), 82 (8F+74Y) | |
MD-11F | 1998-2021 | 19 | - |
1958-1971 |
11 |
48, 57 (12F+45Y) |
> Mapa de Rotas:
MAPA DE ROTAS NACIONAIS
ROTAS - GLOBAL (de Munich)
2017
ROTAS - GLOBAL (de Frankfurt)
2017
ROTAS - GOBAL (de Bruxelas)
2017
1991
1984
1975
1966
1961
1956
1939
1934
1926
Atualizado em junho de 2024