A Deutsche Luft Hansa Aktiengesellschaft foi fundada no dia 6 janeiro de 1926, em Berlim. A companhia foi resultado da fusão da Deutsche Aero Lloyd e da Junkers Luftverkehr. Os voos foram iniciados em março do mesmo ano com aeronaves Junkers G-23. A Deutsche Luft Hansa (DLH) nasceu com uma frota de nada menos que 162 aeronaves de 19 tipos diferentes. Uma das primeiras ações foi a padronização da frota, composta principalmente de aeronaves Junkers F-13.
Desde a sua fundação a empresa passou a controlar a Condor Syndikat, empresa alemã que fazia a rota entre a Alemanha e a América do Sul (anteriormente controlada pela Deutscher Aero Lloyd). A Condor Syndikat possuía uma subsidiária brasileira, a Syndicato Condor, com voos por quase todo o litoral do Brasil, desde Porto Alegre até Natal.
O projeto para um voo ligando a Alemanha e o Brasil foi iniciado em 1930, aproveitando as dificuldade financeira da Aeropostale. No entanto, para completar o seu voo entre a América do Sul e a Alemanha, a Deutsche Luft Hansa precisava passar pela península ibérica. Para isso a empresa fez um investimento numa companhia aérea em formação na Espanha, a Sociedad Iberica de Aviación, mais conhecida como Iberia. No inicio eram voos levando apenas correio, onde a Syndicato Condor levava a carga desde o Rio de Janeiro até Fernando de Noronha onde era transferida para um navio, que levava as cartas até Las Palmas. Lá eram novamente transferidas para um avião, dessa vez da Deutsche Luft Hansa, que levava a carga até o destino final: Berlim. Toda a operação entre Rio de Janeiro e Berlim durava "apenas" 11 dias.
Em 1933 a troca avião/navio passou a ser feita na costa da África (Barhurst ou Schwabenland) e agora os navios iam até Natal. No mesmo ano também foram feitos os primeiros testes para que hidroaviões cumprissem o trajeto feito pelo navio. Nessa época as aeronaves não tinham autonomia para cruzar o oceano Atlântico, sendo assim a Deutsche Luft Hansa criou um sistema com "navio-catapulta", que levavam a bordo um hidroavião. No meio do oceano o avião era "catapultado" do navio e seguia viagem até chegar na costa brasileira, usando o máximo da sua autonomia. Os voos vindos da Alemanha, se conectavam com os voos da Syndicato Condor em Natal, que levavam a carga para as grandes cidades da América do Sul: Rio de Janeiro, São Paulo e Buenos Aires. O serviço passou a ser feito totalmente por avião (com "navio-catapulta") em 1934. Em março de 1935 foram realizados os primeiros voos noturnos, reduzindo o tempo de viagem entre Berlim e Rio de Janeiro para "incríveis" 3 dias. No mesmo ano a rota foi estendida até Santiago.
A partir de 1934 a Deutsche Luft Hansa ampliou a sua malha na América Latina através da filial brasileira, que iniciou voos para Montevidéu, Buenos Aires e Santiago, com conexões para Assunção, La Paz e Lima. Outra filial da Deutsche Luft Hansa na América Latina foi a SCADTA, na Colombia. A subsidiaria iniciou operações em 1919, com aeronaves Junkers F-13. Em 2020 a SCADTA já cobria toda a Colômbia e tinha voos para o Caribe, Panamá, Equador, Venezuela, Peru e Estados Unidos.
Em dezembro de 1925 decolou mais uma subsidiária na América do Sul, a LAB, baseada na Bolívia. Em maio de 1938 a Deutsche Luft Hansa conseguiu completar a sua rota costa a costa na América do Sul, com um voo ligando Rio de Janeiro, La Paz e Lima.
No dia 23 de julho de 1926 decolou o primeiro voo com destino a Pequim. Após escalas em Königsberg, Smolensk, Moscou, Kazan, Krasnoufimsk, Kurgan, Omsk, Novosibirsk, Krasnoyarsk, Nijni Udinsk, Irkutsk, Chita, Manchuli, Harbin e Mukden, o Junkers G-24 finalmente chegou em Pequim no dia 30 de agosto - mais de um mês após ter decolado de Berlim.
Em fevereiro de 1927 foi iniciada a rota para o Oriente Médio, com dois Junkers F-13. Os voos partiam de Berlim e passavam por alguns países do leste europeu até chegar em Moscou. De lá uma nova rota ia até Baku, onde uma outra rota levava até Teheran. De lá haviam conexões para outros destinos no Oriente Médio através da subsidiária Junkers Luftverkehr Persien.
Em julho de 1929 foi realizado o primeiro voo ligando a Alemanha e os EUA, operado por hidroaviões e "navio-catapulta", semelhante a rota postal entre a Alemanha e o Brasil. Em 1938, com a chegada dos Blohm & Voss Ha 139, as aeronaves podiam ligar Azores (Schwabenland) até New York (Friesenland) sem escalas. Os aviões da Deutsche Luft Hansa iam de Berlim até Lisboa, onde uma embarcação levava os hidroaviões para serem catapultados em Azores.
No dia 31 de maio de 1931 a subsidiária chinesa, Eurasia Aviation Corporation, iniciou operações com dois Junkers W33. Ao longo dos anos 1930 a companhia aumentou a frota com mais quatro Junkers W33, seis Junkers W34 e nove Junkers-Ju52/3.
Em maio de 1930 foi realizado o primeiro voo de Graf Zeppelin para o Brasil, pousando em Recife e depois no Rio de Janeiro. O Graf Zeppelin foi a primeira opção para um voo com passageiros entre o Brasil e a Europa e nessa época acreditava-se que esse era o futuro e a solução para voos transatlânticos. A Deutsche Zeppelin-Reederei logo fez uma parceria com a Deutsche Luft Hansa para oferecer voos regulares de passageiros entre a Alemanha e o Brasil, com conexões aos voos da Deutsche Luft Hansa na Alemanha e da Syndicato Condor no Brasil. O Graf Zeppelin podia acomodar cerca de 20 passageiros e a duração do voo entre Frankfurt e Rio de Janeiro era de três dias e meio. Dependendo das condições do tempo, o voo poderia ser sem escalas entre Friedrichs hafen e Recife ou com uma parada em Sevilha. Porém, em maio de 1937, uma tragédia fatal com seu irmão maior, Hindenburg, em Nova York, fez com que a era dos dirigíveis chegasse ao fim abruptamente. A ligação entre Frankfurt e Nova York havia sido inaugurada em 1936, numa viagem de menos de 3 dias de duração.
Em 1932 a Deutsche Luft Hansa começou a receber suas aeronaves Junkers Ju52/3, que se tornaram a espinha dorsal da frota, com mais de cem unidades operadas. No mesmo ano a empresa atingiu uma frota de 173 aeronaves. Nos anos seguintes a companhia reduziu consideravelmente o número de tipos diferentes na frota e também a quantidade de aviões, que em sua maioria passou a ser composta por Ju52. Em 1936 a quantidade de aviões foi reduzida para 144, sendo 85% do tráfego de passageiros realizado pelos Ju52.
A partir de 1933 a companhia passou a utilizar o nome Deutsche Lufthansa.
Em julho de 1937 voava mais uma subsidiária sul-americana da Deutsche Lufthansa, a SEDTA (SociedadEcuatoriana deTransportesAereos), baseada em Quito, com uma frota de dois Junkers W34 e seis Junkers Ju52/3. No ano seguinte, em maio de 1938, decolou pela primeira vez a Deutsche Lufthansa Sucursal Peru. A frota inicial era composta por dois Junkers Ju52/3, que ligavam Lima, Arequipa, Puno, Arica e La Paz. A partir da capital Boliviana, os passageiros tinham conexão com os voos da LAB, incluindo a rota até o Brasil em parceria com a Syndicato Condor.
No dia 10 de agosto de 1938 foi realizado o primeiro voo sem escalas entre Berlim e Nova York, operado pelo quadrimotor FW200. No mesmo ano o FW200 também foi empregado na rota inaugural até Tokyo, com duração de quase dois dias. Em 1939 a companhia tinha a maior frota do mundo de aeronaves quadrimotores, com 27 unidades dos modelos FW200, He116 e Ju90. Porém justamente quando a Deutsche Lufthansa atingiu seu ponto mais alto, todo o progresso foi interrompido pela eclosão da Segunda Guerra Mundial, em setembro de 1939. A frota de 145 aeronaves em 1939 reduzida para apenas 59 em 1942. Com a derrota de seus países, a Alemanha começou a apreender aeronaves de companhias aéreas como KLM e Sabena, para poder recompor a frota da Deutsche Lufthansa. Antes desse momento a companhia alemã tinha operado apenas três aeronaves de origem Americana: dois Boeing 247 e um DC-2. Agora a companhia passou a operar não só aeronaves de origem americana como DC-2 e DC-3, mas também de outras nacionalidades como os Savoia Marchetti S.73.
A Deutsche Lufthansa também foi perdendo rapidamente suas subsidiárias. As operações da chinesa Eurasia foram encerradas em julho de 1941, quando Kuomintang cortou relações diplomáticas com a Alemanha, e a Luftverkehr Persien encerrou operações em 1932. Já os Estados Unidos trataram de afastar a influencia alemã de toda a América Latina. A Pan Am comprou a SCADTA (em junho de 1930), criou a Panagra (em 1928) e a Panair (1930). A LAB foi nacionalizada em 1940 e a Syndicato Condor em 1942. As operações da SEDTA e da Deutsche Lufthansa Sucursal Peru foram encerradas em 1941.
Durante as últimas duas semanas da guerra, a Deutsche Lufthansa ainda estava em operação, com uma frota pequena de FW200, Ju-52, DC-2 e DC-3. Os últimos dias de operações foram serviços de emergência para o correio entre Berlim, Flensberg, Aalborg e Oslo.
Em 1945, com a derrota da Alemanha, a companhia encerrou as atividades. A Deutsche Lufthansa foi oficialmente liquidada em janeiro de 1951.

A Lufthansa foi recriada no dia 6 de janeiro de 1953. A companhia foi reequipada com aeronaves americanas DC-3, Convair 340 e Locheed Constellation.
Em abril de 1955 foram retomadas as rotas nacionais, as primeiras ligando Frankfurt, Munich, Köln/Bonn, Düsseldorf e Hamburg. Em maio foram retomados os voos internacionais para Londres, Paris, Madrid e Lisboa e, em junho, a primeira rota intercontinental para Nova York.
Em agosto de 1956 iniciou serviços para o Brasil na rota Hamburgo - Paris - Dakar - Rio de Janeiro, com o Constellation. Nos meses seguintes a rota foi estendida para São Paulo, Montevidéu e Buenos Aires. No mesmo ano a Lufthansa também iniciou voos para Toronto e Chicago e reinaugurou a rota para o oriente: Munich - Istambul - Beirute - Baghdad - Teheran. Porém a companhia enfrentava problemas com a divisão do país após a guerra. Na Alemanha Oriental criaram uma outra companhia chamada Lufthansa, o que causou uma briga entre os dois lados resultando na mudança de nome da companhia da parte oriental. A Lufthansa também foi proibida de sobrevoar a parte oriental.
Em 1957 foram retomados os voos para Zurich, Vienna, Manchester e Copenhagen. No ano seguinte foi lançada a rota para Bruxelas e para Roma.
Os Vickers Viscount 800, em 1958, permitiram a expansão da malha para Milão, Estocolmo, Atenas, Barcelona e Cairo. No mesmo ano a Lufthansa expandiu sua rota na América do Sul para Santiago.
Em 1959 foi a vez da rota para a Ásia ganhar uma expansão, com a inclusão de Damascus, Karachi, Calcutta e Bangkok.
A Lufthansa entrou na era do jato com o Boeing 707-400 em 1960. A companhia demorou a operar jatos em relação outras companhias aéreas grandes, que já utilizavam jatos em média há dois anos. Os B707 foram imediatamente alocados na rota sem escalas entre Frankfurt e Nova York. No mesmo ano os B707 também iniciaram voos para Chicago e São Francisco. Em 1961 a companhia iniciou voos para Tokyo. O Boeing 707 só assumiu a rota para o Brasil em 1963. O modelo também foi o responsável por inaugurar a rota para Sydney, em abril de 1935.
Em 1964 foi a vez do Boeing 727 estrear na companhia. A Lufthansa foi a primeira companhia aérea não americana a operar o 727.
Em fevereiro de 1965 a empresa foi a primeira companhia aérea a encomendar e operar o famoso Boeing 737. O primeiro Boeing 737-100 chegou em 1967. Com a chegada dos 737, a frota da companhia passou a ser composta somente de jatos.
Em 1974 a rota para o Brasil passou a ser operada com o DC-10. Já em abril de 1976 a Lufthansa recebeu o primeiro Airbus: um A300.
Em 1980 a Lufthansa passou a operar com o Boeing 747-200 para o Brasil, possibilitando voos sem escalas na rota Frankfurt - Rio de Janeiro - Campinas, quatro vezes por semana. Em 1989 a companhia mudou de Campinas para Guarulhos.
Em 1990 a Lufthansa voltou a operar em Berlim. Porém na década de 90 a companhia enfrentou uma grave crise financeira, que foi contida pelo governo. Além disso a companhia começou a ser privatizada aos poucos.
Em 1990 a companhia passou a voar para o Brasil com Boeing 747-400 tanto para o Rio de Janeiro, quanto para São Paulo. O Airbus A340-300 foi introduzido nas rotas para o Brasil em 1993, possibilitando o aumento das frequências.
Em 1997 a companhia foi uma das fundadoras da Star Alliance.
Em 2000 a Lufthansa deixou de voar para o Rio de Janeiro. A companhia voltou a voar para o Rio por um breve período em parceria com a Varig entre 2003 e 2005.
Em 2001 foram inaugurados os voos diretos entre Munique e São Paulo, em parceria com a Varig. A partir de 2005 o A340-600 foi introduzido na rota para São Paulo.
Em 22 março de 2005 a Lufthansa adquiriu a Swiss International Airlines, fazendo frente ao grupo Air France-KLM.
Em 2006 a companhia foi a primeira a encomendar a versão de passageiros do novo Boeing 747-8.
Em junho de 2007 a Lufthansa comprou 30 aviões da Embraer, uma grande vitória para a fabricante já que a Lufthansa era cliente de longa data da Bombardier.
Em 2008, se aproveitando da crise na Alitalia, a Lufthansa lançou a Lufthansa Italia - sua subsidiária na Itália. Também em 2008 adquiriu a companhia aérea belga Brussels Airlines.
Em 2009 o grupo Lufthansa ficou ainda maior com a incorporação da Austrian Airlines (em janeiro) e da BMI (em novembro).
Em outubro de 2011 a Lufthansa voltou a voar diretamente para o Rio de Janeiro com o A340-300. Também em outubro, a Lufthansa Italia deixou de operar.
Em 26 de abril de 2012 foi a primeira companhia do mundo a receber e operar o Boeing 747-8 na versão de passageiros. Nesse ano a Lufthansa vendeu a BMI para a British Airways.
Em março de 2014 o Boeing 747-8 passou a operar na rota Frankfurt - São Paulo em substituição ao Boeing 747-400. Já a rota Frankfurt - Rio de Janeiro passou a ser operada pelo Boeing 747-400 em substituição ao Airbus A340-300. De 2015 até 2017 o B747-8 também passou a operar na rota para o Rio de Janeiro, mas foi substituído novamente pelo B747-400.
No dia 20 de janeiro de 2016 a Lufthansa foi a primeira companhia aérea no mundo a operar o A320neo. Em outubro a companhia aposentou o último Boeing 737, após quase 50 anos de operação com esse modelo.
Em outubro de 2017, com o fim da Air Berlin, a Lufthansa foi a principal compradora da massa falida. As aeronaves e funcionários adquiridos foram repassados para a Eurowings e Austrian.
Em fevereiro de 2018 a empresa apresentou sua nova identidade visual, após 30 anos sem nenhuma alteração. A marca passou a adotar o azul escuro como cor principal.
Durante o ano de 2020 a pandemia do COVID-19 deteriorou rapidamente a saúde financeira do Grupo Lufthansa, que recorreu ao governo para se reestruturar financeiramente. A empresa negociou um pacote de cerca de 9 bilhões de euros com o governo alemão.
Em março de 2022 a Lufthansa trocou Frankfurt por Munique na rota para o Rio de Janeiro, passando a operar com o A350-900. Porém em setembro de 2023 a rota para o Rio voltou a ser por Frankfurt e pelo A340-300.
Em maio de 2023 o grupo Lufthansa anunciou a compra de 41% da ITA.
Em dezembro de 2024 a previsão é que seja lançada a rota Munique - São Paulo, operada com o A350-900.

 

 


Lufthansa CityLine tem origem na OLT (Ostfriesische Lufttaxi), fundada em 1958, com objetivo de operar voos regionais a partir da Alemanha. Em 1970 a empresa se fundiu com a Ostfriesischen Lufttaxi Dekker und Janssen e passou a ser chamada de Ostfriesische Lufttransport. Em 1974 trocou de nome novamente para DLT (Deutsche Luftverkehrsgesellschaft). Nessa época sua frota era composta por aeronaves DHC-6 e Shorts 330.
Em junho de 1978 a empresa começou uma parceria com a Lufthansa. Em 1988 todas as operações foram compradas pela Lufthansa e a companhia passou a operar como uma subsidiária regional. A frota foi renovada com aeronaves HS-748 (1981), EMB-120 (1986) e F-50 (1987).
Em 1992 a companhia foi renomeada para Lufthansa CityLine e começou a receber os jatos CRJ-100/200, além de alguns Boeing 737-200. Em 1994 chegaram os primeiros Avro RJ-85.
Nos anos 2000 a frota foi renovada com aeronaves CRJ-700 e E-190.


A Germanwings nasceu como uma regional alemã pertencente ao grupo Lufthansa. Era o braço "low cost, low fare" do grupo, tendo como principais concorrentes a EasyJet e a RyanAir. Porém um acidente, em março de 2015, afetou a imagem da companhia. Sendo assim a Lufthansa decidiu fundir a Germanwings com a Eurowings e acabar com a marca Germanwings. A partir de 2016 Eurowings passou a ocupar o lugar da Germanwings como braço low cost, low fare do grupo.


A Air Dolomiti foi fundada em dezembro de 1989 e iniciou operações em janeiro de 1991, com aeronaves Dash 8-300, na rota Gênova - Trieste. A primeira rota internacional foi para Munich, em 1992. No ano seguinte, a companhia adquiriu aeronaves ATR-42. Em janeiro de 1999 a Lufthansa adquiriu 26% da empresa e as duas passaram a cooperar cada vez mais. Em julho de 2003 a Lufthansa passou a controlar 100% da Air Dolomiti, que passou a ser uma das regionais do grupo. Em 2009 a empresa começou a padronizar a frota com aeronaves Embraer E-190 e E-195.


Fundada em 2022, já como uma subsidiária da Lufthansa, a Lufthansa City começou a operar em 2024 com um A319. O objetivo é operar aeronaves maiores do que a Lufthansa CityLine, com base em Frankfurt e Munich.

 


A Brussels Airlines é a principal companhia da Bélgica e foi criada com a fusão da SNBA e Virgin Express, em 7 de novembro de 2006.
Em setembro de 2008 a companhia foi comprada pela Lufthansa e em dezembro de 2009 entrou na
Star Alliance. A Lufthansa então iniciou uma maior interação da Brussels com as outras companhias aéreas do grupo. A Eurowings assumiu parte das rotas na Europa, enquanto a marca Brussels focou mais nas rotas para África.
Em novembro de 2021 a empresa lançou uma nova identidade visual. Em 2023 a Brussels iniciou a renovação da frota com aeronaves A320neo.

Fundação: 2006
País:
Bélgica
Sede: Diegem
Códigos: BEL / SN
Principais Aeroportos:
Aeroporto Internacional Brussels-National
Aeronaves já operadas: Airbus A330-200 (264 (22J+242Y))
Destinos: 76

> Frota Atual:

E
Aeronave: Ativos: Inativos: Idade Média: Encomendas: Passageiros:

BRUSSELS AIRLINES

Airbus A319

14 3 19 anos   132 ou 141

Airbus A320

16   18 anos   168 ou 180

Airbus A320neo

4   0 ano 1 180

Airbus A330-300

9 3 16 anos   288 (30J+39W+219Y)

TOTAL:

43 6 16 anos 1 -

 

Evolução da empresa:

Logos antigos:

Subsidiárias antigas:

A Lufthansa Regional era composta de companhias aéreas regionais pertencentes ao grupo Lufthansa: Augsburg Airways, Eurowings e Air Dolomiti.


A companhia foi fundada em 1980 com o nome de Interot Airways.
Em 1996 começou a operar voos para Lufthansa e mudou para Augsburg Airways. Encerrou operações em 2013.


A companhia foi formada em 1993 como resultado da fusão da NFD e RFG.
Posteriormente a companhia passou a fazer parte da Lufthansa Regional. Em 2015 foi fundida com a Germanwings.


Com a crise financeira da Alitalia, a Lufthansa e a Air France disputaram para ver quem iria ser a parceira estratégica da "nova Alitalia".
O Grupo Air France-KLM acabou ganhando e como "Plano B" a Lufthansa resolveu criar uma subsidiária italiana.
Em 2 de fevereiro de 2009 foi inaugurada a Lufthansa Italia que operava a partir do Aeroporto de Malpensa com oito Airbus A319.
Mas depois da competição com a EasyJet e com a própria Alitalia, a Lufthansa resolveu acabar com a subsidiária em 29 de outubro de 2011.

Pinturas:

 

Fundação: 1926 / 1953
País:
Alemanha
Principais Aeroportos: Aeroporto Internacional am Main, Aeroporto Internacional Franz Josef Strauss
Sede: Frankfurt
Códigos: DLH / LH
Destinos: 221
Destinos no Brasil: São Paulo e Rio de Janeiro
Code-Share: Varig (encerrado em 2006), Tam/Latam (iniciado em 2007)

 

> Frota Atual:

E
Aeronave: Ativos: Inativos: Idade Média: Encomendas: Passageiros:

LUFTHANSA e LUFTHANSA CARGO

Airbus A319

23   21 anos   132

Airbus A320

49 6 11 anos   156

Airbus A320neo

28 2 5 anos 25 180

Airbus A321

51 7 19 anos   190

Airbus A321P2F

4   15 anos   -

Airbus A321neo

17   3 anos 23 215

Airbus A330-300

9 1 14 anos   221 (3 classes)

Airbus A340-300

17   24 anos   221 (3 classes)

Airbus A340-600

10   16 anos   281 (4 classes)

Airbus A350-900

23   5 anos 2 293 (3 classes)

Airbus A380

5 3 10 anos   488 (4 classes)

Boeing 747-400

8   24 anos   344 (3 classes)

Boeing 747-8

19   10 anos   364 (4 classes)

Boeing 777-200F

11   7 anos   -

Boeing 777-9X

      20  

Boeing 787-9

5   1 ano 29 287 (3 classes)

TOTAL:

279 19 13 anos 99 -

LUFTHANSA CITY

 Airbus A319 3   21 anos   138

LUFTHANSA CITYLINE

Bombardier CRJ-900

28 7 14 anos   86

Embraer E-190

3   14 anos   100

Airbus A319

12   23 anos   138

Airbus A320neo

5   1 ano   180

TOTAL:

48 7 15 anos 0 -

EUROWINGS + DISCOVER

Airbus A319

31 4 16 anos   144 ou 150

Airbus A320

74 4 13 anos   174 ou 180

Airbus A320neo

8   1 ano   180

Airbus A321

6 2 13 anos   230

Airbus A330-200

3   19 anos   270 (3 classes)

Airbus A330-300

10   17 anos   283 (3 classes)
Boeing 737-800 6   13 anos   189

TOTAL:

138 10 12 anos 0 -

Air Dolomiti

Embraer E-190

6   14 anos   108

Embraer E-195

17   14 anos   122

TOTAL:

23 0 14 anos 0 -


TOTAL Lufthansa + CityLine: 327
TOTAL DO GRUPO LUFTHANSA: 708

Airbus A380

Passageiros: 488 (8F+92J+52W+336Y) ou 526 (8F+98J+420Y)
Velocidade: 907 km/h
Altitude: 13100 m
Alcance: 12000 km

  Boeing 747-8

Passageiros: 362 (8F+92J+262Y) ou 364 (8F+80J+32W+244Y)
Velocidade: 920 km/h
Altitude: 13100 m
Alcance: 13100 km
  Airbus A350-900

Passageiros: 293 (43J+21W+224Y) ou 319 (36J+21W+262Y)
Velocidade: 907 km/h
Altitude: 13140 m
Alcance: 12200 km
.
Airbus A340-600

Passageiros: 297 (8F+44J+32W+213Y)
Velocidade: 885 km/h
Altitude: 12600 m
Alcance: 12900 km
  Airbus A340-300

Passageiros: 221 (8F+48J+165Y) ou 298 (18J+19W+261Y)
Velocidade: 875 km/h
Altitude: 12500 m
Alcance: 12700 km
  Airbus A330-300

Passageiros: 221 (8F+48J+165Y)
Velocidade: 875 km/h
Altitude: 12500 m
Alcance: 10000 km
.
Boeing 787-9

Passageiros: 294 (26J+21W+247Y) ou 287 (28J+28W+231Y)
Velocidade: 920 km/h
Altitude: 13100 m
Alcance: 14010 km
  Airbus A321neo / A321

Passageiros: 215 / 190 ou 200
Velocidade: 840 km/h
Altitude: 12000 m
Alcance: 4100 km
  Airbus A320neo / A320

Passageiros: 180 / 156 ou 168
Velocidade: 840 km/h
Altitude: 11900 m
Alcance: 3470 km
.
Airbus A319

Passageiros: 132 ou 138
Velocidade: 840 km/h
Altitude: 11900 m
Alcance: 3470 km
  Embraer E-190/E-195

Passageiros: 100 / 116
Velocidade: 870 km/h
Altitude: 12500 m
Alcance: 3390 / 2590 km
  Bombardier CRJ-900

Passageiros: 86
Velocidade: 820 km/h
Altitude: 12500 m
Alcance: 2440 km

Códigos: F: Primeira Classe, J: Classe Executiva, W: Classe Econômica Premium, Y: Classe Econômica.

 


O Grupo Lufthansa é composto das seguintes companhias aéreas: Lufthansa, Lufthansa Cargo, Lufthansa CityLine, Lufthansa Regional, Germanwings/Eurowings, Grupo Swiss, Grupo Austrian e Brussels Airlines.

E
Aeronave: Quantidade: Companhia Aérea:
GRUPO LUFTHANSA

Airbus A220-100/300

31 Swiss

Família Airbus A320

349 Lufthansa, Brussels, EuroWings, Edelweiss, Swiss, Austrian

Família Airbus A320neo

76 Lufthansa, Swiss, Austrian

Airbus A330

45 Lufthansa, Brussels, Swiss

Airbus A340

36 Lufthansa, Edelweiss, Swiss

Airbus A350-900

23 Lufthansa

Airbus A380

5 Lufthansa

Boeing 737

6 EuroWings

Boeing 747

27 Lufthansa

Boeing 767-300ER

3 Austrian

Boeing 777-200/300

29 Austrian, Lufthansa Cargo, Swiss

Boeing 787

7 Lufthansa

Bombardier CRJ-900

28 Lufthansa Cityline

Embraer E-Jets

43 Lufthansa Cityline, Air Dolomiti, Austrian

TOTAL:

708 -

 

 

> Histórico de Frota:

 

Aeronave

1926 1932 1936 1939 1945

DEUTSCHE LUFT HANSA

Dornier Merkur   21      
Dornier Wal / Super Wal 4 11 5 2  
Focke-Wulf A 17 / 29 / 38   16      
Focke-Wulf Fw 58/200       12 1
Fokker-Grulich F II/III 34 19 1    
Heinkel He 70/111     19 9  
Junkers A20, F13/24 58 48 9 2  
Junkers G 24/31/38, W33/34 19 27 2 1  
Junkers Ju-52/3   12 59 78 2
Junkers Ju-86/90     6 17 1
Junkers Ju-160     18 16  
Messerschmitt M 20   5 5 8  
Rohrbach Roland / Romar   18      
outras 47 8 5 2 2

TOTAL:

162 173 129 147 6

 

Aeronave

1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2004 2008 2015 2020

LUFTHANSA

Airbus A300

          10 4 8 11 13 7 14    

Airbus A310

            10 15 12 5 2      

Família A320

              8 42 75 74 87 145 214

Airbus A330

                    6 12 19 15

Airbus A340

                13 22 37 45 41 23

Airbus A350

                          16

Airbus A380

                        14 8

B707/B720

  1 12 21 18 7                

Boeing 727

    8 21 30 29 26 20            

Boeing 737

      25 28 28 42 62 108 77 60 64 21  

Boeing 747

      3 5 9 17 28 25 34 30 30 36 32

Convair 3/440

4 9 11                      

DC-3

3 3                        

DC-10

        9 11 11 11 1          

L1049/L1649

  11 7                      

V. Viscount

  9 7 3                    

TOTAL:

7 33 45 73 90 94 110 152 212 226 216 252 276 308

 

 

> Aeronaves Utilizadas:

 Aeronave: Período: Total de unidades: Passageiros:

DEUTSCHE LUFT HANSA

Albatros L58

1926-1928 2 5

Albatros L73

1926-1933 2 8

Blohm & Voss Ha 139

1937-1938 3 8

Boeing 247

1934-1937 2 10

Caspar C 32 / C 35

1928-1933 1/1 8

Douglas DC-2

1935-1937 1 14

Dornier Komet II

1926-1930 3 8

Dornier Do 26

1938-1940 3 -

Dornier Merkur

1926-1935 36 6

Dornier J Wal

1926-1930 13 10

Dornier J II Wal

1926-1940 8 -

Dornier R Super Wal

1927-1940 6 19

Focke-Wulf G.L.18

1926-1929 1 4

Focke-Wulf A-16

1926-1930 5 4

Focke-Wulf A17/A29 Möwe

1928-1934 14 8

Focke-Wulf A38 Möwe

1931-1934 4 10

Focke-Wulf FW58 Weihe

1938-1944 9 -

Focke-Wulf FW200 Condor

1938-1945 16 26

Junkers F-13

1926-1940 68 4

Junkers G-24

1926-1939 27 9

Junkers G-31

1926-1936 7 15

Junkers G-38

1931-1936 2 34

Junkers Ju-52/3

1932-1945 139 17

Junkers Ju-60

1934-1936 1 6

Junkers Ju-86

1935-1940 16 10

Junkers Ju-90

1937-1945 12 40

Junkers Ju-160

1935-1941 21 6

Junkers W-33

1928-1938 14 6

Junkers W-34

1933-1939 7 -

Junkers-K 16

1926-1930 3 2

Heinkel He70

1933-1938 15 -

Heinkel He111

1935-1940 12 -

Heinkel He116

1938-1939 3 -

Messerschmitt M20

1928-1943 13 10

L.F.G. V130

1927-1932 7 4

Rohrbach VIII Roland

1926-1935 18 10

Rohrbach Romar

1929-1933 3 12

Udet U8

1926-1928 3 3

Udet U11

1926-1929 1 8

LUFTHANSA

Airbus A300B2

1976-1984

07

230

Airbus A300B4

05

207 (18F+63J+126Y)

Airbus A300-600

1987-2009

15

246 (58J+188Y) ou 200 (10F+54J+136Y)

Airbus A310-200

1984-2005

13

199 (18F+181Y), 222

Airbus A310-300

10

164 (16F+52J+96Y), 174 (62J+112Y)

Airbus A330-200

2002-2006

07

230 (48J+182Y) ou 229 (42J+187Y)

Airbus A340-200

1993-2006

08

212 (8F+42J+162Y)
 Airbus A340-600 2003- 24 281 (8F+56J+28W+189Y) ou 306 (8F+60J+238W) ou 297 (8F+44J+32W+213Y)

Boeing 707-320B/C

1960-1984

19

144 (24F+120Y), 112 (28F+84Y), 104 (32F+72Y)

Boeing 707-420

05

Boeing 720-200B

08

124, 125

Boeing 727-100/C

1964-1979

27

119, 146 (8F+138Y)

Boeing 727-200

1971-1993

34

157 (8F+149Y), 136 (8F+128Y)

Boeing 737-100

1967-1982

24

85

Boeing 737-200

1969-1997

43

96 (8F+88Y) ou 106 (8F+98Y)
 Boeing 737-300 1986-2016  39 108 (8F+100Y), 119 (12J+107Y), 123, 127 ou 133

Boeing 737-400

1992-1998

11

150 ou 162
 Boeing 737-500 1990-2016  42 111 (8F+103Y) ou 103

Boeing 747-100

1970-1979

03

350

Boeing 747-200/B

1971-2004

22

381 (21F+56J+304Y), 389 (8F+51J+330Y)
 Boeing 747-400 1989- 22 390 (16F+64J+310Y), 368 (16F+78J+274Y), 349 (16F+99J+234Y), 344 (8F+66J+270Y)

Convair 340

1955-1968

06

44

Convair 440

11

52

Douglas DC-2

1955-1960

10

14

Douglas DC-3

15

28

Douglas DC-10-30

1974-1994

17

232 (22F+45J+165Y), 234 (22F+76J+136Y)

Lockheed Constellation A/H

1955-1967

14

32, 65 (16F+49Y), 64 (20F+44Y), 82 (8F+74Y)
 MD-11F 1998-2021 19 -

Viscount 800

1958-1971

11

48, 57 (12F+45Y)
 

 

 

> Mapa de Rotas:


MAPA DE ROTAS NACIONAIS


2020 (clique para ampliar)

ROTAS - EUROPA

2018

ROTAS - GLOBAL (de Munich)

2017

ROTAS - GLOBAL (de Frankfurt)

2017

ROTAS - GOBAL (de Bruxelas)

2017


2007


1991


1984


1975


1966


1961


1956


1939


1934


1926

 

Atualizado em junho de 2024

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