TAM - Taxi Aéreo Marília
A história da Tam começou em 1961 quando dez pilotos se uniram para levar
passageiros e cargas entre o norte do Paraná e o sul de São Paulo e Mato Grosso,
nascia ai a TAM (Taxi Aéreo Marília) com uma frota composta de quatro Cessna 180
e um Cessna 170. Seis anos depois a Tam foi vendida para o grupo Ometto e mudou
sua sede para São Paulo.
Em 1966 a companhia adquiriu suas primeiras aeronaves bi-motores, entre elas
o Piper Navajo.
Em 1971 a empresa estava com prejuízo e Orlando Ometto, principal acionista
da empresa, convidou Rolim para ser sócio da companhia. Rolim Adolfo Amaro era
um dos pilotos e era apaixonado por aviação e pela Tam. Rolim Amaro acabou
ficando todas as ações da empresa. Ele renovou a frota da Tam com dez Cessna 402
e tornou a companhia lucrativa.
Em 1974 a Tam recebeu o seu primeiro jato, dois Learjets.
A TAM - Taxi Aéreo Marília, posteriormente se transformou em Tam Jatos
Executivos.
Em 2008 a marca foi atualizada para Tam Aviação Executiva.
Tam Regional
Em novembro de 1975 o governo percebeu que as companhias aéreas
estavam abandonando suas rotas regionais e focando nas rotas mais lucrativas
entre as grandes cidades e com isso muitas cidades do interior estavam
ficando sem serviço aéreo. Sendo assim o governo criou a SITAR (Sistema
Integrado de Transporte Aéreo Brasileiro) com objetivo de desenvolver a
aviação regional em todas as regiões do país. Cinco companhias regionais
ficariam responsáveis por cinco regiões distintas no país. Rolim Amaro e a
Vasp se uniram para criar a Tam
Regional, companhia regional que ficou responsável por atender os estados de
São Paulo, norte do Paraná e o sul do Mato Grosso. A Tam Regional começou a
operar no interior de São Paulo em julho de 1976, com uma frota de seis Embraer
EMB-110 Bandeirantes. A frota e as instalações aeroportuárias foram
pagas pela Vasp, que detinha um terço
da companhia.
Em janeiro de 1980 chegou o primeiro de sete Fokker
F-27 e a Tam Regional começou a ligar os aeroportos centrais: Congonhas, Pampulha e Santos
Dumont.
Em 1986 a Tam Regional comprou a Votec,
que passou a se chamar Brasil Central Linha Aérea Regional, mais conhecida
como BR Central. Com isso a Tam se expandiu para o Centro-Oeste e o Norte do
Brasil. Rolim Amaro fazia questão que a empresa se destacasse pelo serviço
de alta qualidade e a companhia lançou o slogan "The Magic Red Carpet" (O
Mágico Tapete Vermelho). Em 1989 os passageiros eram recebidos por um tapete
vermelho e por toda a tripulação na porta da aeronave, e muitas vezes pelo
próprio Rolim. Com tantos diferenciais, a Tam foi a primeira e única
companhia aérea da América Latina eleita a "Regional do Ano" pela revista
Air Transport World. Com uma grande participação no mercado regional, a Tam
continuou aprimorando seus serviços e inovando com o lançamento de novos
produtos para seus passageiros. Após o Fokker
F-27, foram incorporados na frota os Fokker
F-50. No início da década de 90 a Tam Regional começou a operar o seu
primeiro jato, o Fokker F-100.
Os F-100 se mostraram "máquinas
de fazer dinheiro" e a Tam trouxe mais de cinqüenta do tipo! A Tam foi a
segunda maior operadora do mundo de F-100,
só perdendo para a American
Airlines. Foi nesse momento que a Tam começou a despontar e a incomodar
as grandes
Varig,
Vasp,
Transbrasil e, principalmente, a Rio
Sul (subsidiária da Varig), que
se tornou a sua principal concorrente.
Em 1993 a Tam inovou lançando o primeiro programa de fidelidade da América
Latina, o Tam Fidelidade.
Foi em 1996 que a Tam deu o maior salto de sua história. A companhia comprou 80% da LAPSA e
criou a Tam Mercosur, finalmente
entrando no mercado internacional. Mas a grande novidade do ano foi a encomenda
de novas aeronaves Airbus. A Tam, juntamente com a Lan e
Taca, encomendaram 150 aeronaves
Airbus. A Tam não só encomendou os A319 e A320, como
cinco A330-200 para voos internacionais.
Esse foi sem duvidas um marco histórico não só para Tam, que deu um grande
"salto", mas para o Brasil que voltou ter aeronaves Airbus depois de mais de
vinte anos dos A300 da Varig e
Vasp. A Tam foi uma das primeiras
companhias aéreas do mundo a operar o A330-200.
Tam Meridional
Em 1996 a Tam obteve concessão para operar no
Aeroporto Internacional de Guarulhos e
por isso a BR Central se transformou na Tam Meridional. A Tam Meridional
operava Fokkers F-100 e voava
diariamente para as principais capitais brasileiras e posteriormente para
destinos internacionais.
Em 1998 a Tam Meridional recebeu o primeiro A330-200 e
iniciou voos para Miami.
Em 1999 a empresa também iniciou voos para Paris em Code-Share com a Air
France.
Em 2000 a Tam Meridional foi absorvida pela Tam Linhas Aéreas.
Tam Linhas Aéreas
Em 2000 a Tam Meridional, Tam Express e Tam Regional foram incorporadas pela
Tam Linhas Aéreas. A Tam Express havia sido criada em 1998, quando a Tam
comprou a Itapemirim
Transportes Aéreos Regionais e a Helisul Linhas Aéreas.
Em 1999 a empresa recebeu seus primeiros Airbus
A319, que foram introduzidos nas linhas de São Paulo para Curitiba,
Porto Alegre, Florianópolis, Navegantes, Brasília e Belo Horizonte. No
início do terceiro trimestre de 1999 a Tam introduziu seus A319 na
"Super Ponte TAM", que ligava São Paulo ao Rio de Janeiro com um serviço
inovador: duas classe diferentes (econômica e
executiva). Os passageiros de ambas as classes recebiam um tratamento
diferenciado e tinham a sua disposição monitores de vídeo para o
entretenimento a bordo.
No início do ano de 2000 a Tam recebeu seus primeiros A320 e
lançou uma nova pintura, agora a cauda da aeronave também era vermelha.
Em 2001 a Tam recebeu autorização para operar para Madrid e Frankfurt (rotas
que a Vasp tinha deixado de servir).
Nesse ano foram iniciadas operações para Buenos Aires, Frankfurt e
Montevidéu. A rota para Frankfurt ainda prosseguia para Zurique. Mas com os
atentados de 11 de setembro, a empresa teve que recuar no mercado
internacional.
Em 2002 as rotas para Frankfurt e Montevidéu foram canceladas e alguns A330-200 ficaram
"sem rotas". Em 2003 quatro deles foram alugados para as empresas Ethiad
Airlines e SAA. Além da
crise no setor aéreo, a Tam sofreu com a repercussão de vários acidentes com
os seus Fokker 100. A imagem da
empresa e principalmente da aeronave foi "arranhada" e com isso a Tam
acelerou a substituição do F-100 pelos
Airbus. Somente em 2002, metade dos F-100 foram
aposentados.
Em 2003 a empresa anunciou um acordo com a Varig para
operação de voos Code-Share, o que seria o primeiro passo para uma eventual
fusão. A Tam nessa altura já era a segunda maior companhia aérea do Brasil e
intenção era se fundir com a Varig,
que estava "soterrada" em dívidas. A fusão não deu certo, mas a Tam ganhou
mais passageiros. Muitos passageiros que só viajavam pela Varig,
quando voaram Tam viram aeronaves mais novas e com mais opções de
entretenimento. O Code-Share melhorou a ocupação das duas companhias, mas
sem dúvidas a Varig perdeu
passageiros para Tam no final do acordo. Em 2003 a Tam tirou a liderança da Varig no
mercado nacional. No início a Tam passou somente a Varig,
ou seja, se somássemos as participações da Rio
Sul e da Nordeste, o grupo Varig ainda
era o líder. Porém com as constantes reduções de frota e malha e a fusão da Rio
Sul e Nordeste com a Varig,
a Tam acabou se tornando a líder absoluta no mercado em poucos meses.
Em novembro de 2005 iniciou o voo Rio de Janeiro - São Paulo - Nova York e
São Paulo - Recife - Paris.
Em 2006 a empresa iniciou voos para Lima e Londres e voos diretos entre
Buenos Aires e Rio de Janeiro. Em agosto de 2006 passou a ser a maior
companhia aérea do Brasil e da América Latina. Com o colapso da Varig,
a Tam já era a líder de longe no mercado nacional e se aproximava
vagarosamente da Varig no mercado
internacional. Porém em julho metade da frota da Varig "ficou
no chão" e a Tam passou facilmente a Varig
também no mercado internacional. Em julho de 2006 foi iniciado o voo
Fortaleza - Belém - Manaus - Miami com um A320.
Em 1 de novembro de 2006 a Tam surpreendeu ao encomendar pela primeira vez
em sua história aeronaves da Boeing: oito novos Boeing
777-300ER. A companhia estudava o A340 e
o B777 e acabou optando pelo
Boeing. Uma das vantagens que a Boeing ofereceu foi o aluguel, por um preço
baixíssimo, de três MD-11 (ex-Varig)
até a chegada dos primeiros B777.
Em 2007, sem a Varig, a companhia
iniciou uma forte expansão internacional. Em janeiro iniciou o segundo voo
diário para Santiago. Em fevereiro chegou o primeiro MD-11 e
as rotas para Paris foram ampliadas. Em 30 de março a Tam inaugurou voos
para Milão. E abril foi iniciado o voo São Paulo - Manaus - Caracas. Em 21
de maio iniciou voos para Montevidéu. Em 29 de junho foi assinado um
Memorando de Entendimento para a aquisição de vinte e dois novos Airbus
A350XWB. A Tam foi a primeira companhia aérea da América Latina a
encomendar o A350XWB. Em agosto foram
iniciados voos para Frankfurt e o voo São Paulo - Salvador - Paris. Em
setembro recebeu os dois primeiros A321.
Em outubro recebeu dois A340-500,
pois com tantos voos internacionais novos, faltou aeronave. Os A340 eram
ex-Air Canada e foram oferecidos
a um baixo preço de leasing pela Airbus. Em 21 de dezembro foi a vez do voo
para Madrid ser inaugurado.
Em dezembro de 2007 o comandante David Barioni Neto (ex-Gol)
foi escolhido para substituir Marco Bologna na presidência da empresa.
Especula-se que os principais motivos para a saída de Bologna foram o
acidente com o A320 em
Congonhas e as medidas para diminuir os
custos. A principal concorrente da Tam no inicio dos anos 2000 era a Varig.
Porém a Varig estava em sérias
dificuldades financeiras e diminuía a frota e as rotas a cada mês. Uma
concorrente a altura surgiu em 2001, a Gol.
No inicio não incomodou muito, mas em apenas três anos a Gol já
era a segunda maior no mercado nacional e passou a ser a principal
concorrente da Tam. Os custos da Gol eram
muito menores que os da Tam e para se tornar mais competitiva e poder
diminuir o preço das passagens e aumentar a receita, a Tam tomou uma série
de medidas para cortar custos. Entre elas o fim da classe executiva nos voos
nacionais e a reconfiguração das aeronaves, aumentando a capacidade de
passageiros. A primeira medida de Barioni foi lançar uma nova identidade
visual na companhia e anunciar que a Tam ira voltar às origens, focando na
excelência do serviço de bordo.
Em 2008 a nova identidade visual foi lançada em fevereiro. A frota da
companhia chegou a 130 e a Tam passou a ser a maior companhia aérea por
frota do Hemisfério Sul. Além disso a empresa anunciou a entrada na Star
Alliance.
Em dezembro de 2009 a Tam comprou a Pantanal,
que estava com dificuldades financeiras. Especulava-se que a Tam faria dela
uma subsidiária regional. Mas com o passar do tempo, a Tam mostrou que o
interesse era só nos Slots em Congonhas.
Em 13 de maio de 2010 a Tam finalmente entrou na Star
Alliance, tornando-se a nova representante da aliança na América do Sul.
Em dezembro de 2010 a Tam lançou voos internacionais diretos de Belo
Horizonte e Brasília para Miami e do Rio de Janeiro para Londres e
Frankfurt, além de iniciar voos de São Paulo para Bogotá.
Em fevereiro de 2011, a Tam foi a primeira companhia da América Latina a
encomendar o novos A320neo. Em
outubro a companhia inaugurou o voos entre São Paulo e México. Em novembro a
companhia aposentou os
A340.
Latam Airlines
Em agosto de 2010 a Tam e Lan anunciaram
o inicio das negociações para formar uma gigante no Hemisfério Sul. As duas
maiores companhias aéreas da América Latina pretendiam se fundir e criar a LaTam.
Oficialmente a Tam seria absorvida pela Lan,
mas na prática as duas marcas continuariam existindo em seus respectivos
países. A LaTam se tornaria uma das dez maiores companhias do mundo e além
de gerar economia com a sinergia, a nova companhia teria muito mais fôlego
para concorrer com as grandes companhias Americanas e Européias.
No dia 22 de junho de 2012 a Latam foi oficialmente criada. Sendo assim a
Absa foi absorvida pela Tam Cargo. A partir de agosto
de 2012 a Tam iniciou uma expansão dos voos para América do Sul e Estados
Unidos: a oferta foi aumentada para Montevidéu, Buenos Aires, Lima,
Santiago, Miami, Orlando e Nova York. Porém a companhia deixou de voar para
Bogotá, em favor da
Lan Colombia. Apesar do aumento de frequências para
América do Sul e EUA, a Tam reduziu bastante os seus voos para Europa,
incluindo todos os voos partindo do Rio de Janeiro. A Latam também iniciou
processo de alinhamento da aliança global e da frota. No dia 13 de março de
2013 anunciou que a Tam iria sair da
Star Alliance e entrar na
OneWorld, a mesma aliança da
Lan. A Latam também anunciou a padronização da frota
de longo curso com aeronaves
Airbus A350 e
Boeing 787, acarretando a aceleração da
aposentadoria dos
A330 e troca das encomendas remanescentes do
Boeing 777-300ER por
Boeing 777-200F.
Em abril de 2013 a
Lan
e a Tam receberam o primeiro
Airbus A320
equipado com Sharklet, que reduz o consumo de combustível. Em junho a Tam
recebeu o primeiro
Boeing 767-300ER ex-Lan,
substituto do
Airbus A330 até a chegada dos
A350.
Em janeiro de 2014 a Tam recebeu o primeiro
A321
com Sharklet. Em março entrou na
OneWorld, porém a Tam manteve acordos com algumas
companhias da
Star Alliance. Em abril
anunciou o fim da primeira classe em detrimento de uma classe executiva
melhorada, o fim da classe executiva nos
A320 e a introdução da Classe Econômica Premium,
alinhando com a Lan.
Em 2015 a Tam fortaleceu o seu hub em Brasília, com novos voos nacionais e
internacionais. A empresa anunciou voos para Toronto, Punta Cana, Punta Del
Este, Barcelona
e Cancún e mais frequências para Miami, Orlando e Madrid. Em julho a
companhia anunciou o fim da classe executiva nos voos para a América do Sul
e a sua substituição pela classe Econômica Premium, em mais um passo para o
alinhamento com a Lan.
No dia 6 de agosto de 2015 a Tam e
a Lan anunciaram a nova marca do grupo. A partir de
2016 todas as empresas do grupo passariam a se chamar Latam.
No dia 18 de dezembro de 2015 a Tam se tornou a primeira companhia aérea das
Américas e a quarta no mundo a operar o mais novo modelo da Airbus, o
A350. O primeiro voo comercial ocorreu em janeiro de
2016, na rota São Paulo - Manaus. Em março, o A350
assumiu a rota São Paulo - Miami e, em abril, a rota São Paulo - Madri.
No inicio de 2016 a crise econômica enfrentada pelo Brasil atingiu em cheio
os voos comerciais. A Tam anunciou uma forte redução das frequências no
mercado internacional, incluindo o fim dos voos para Cancún e dos voos entre
Belo Horizonte e Miami e Brasília, Miami e Orlando.
Em abril de 2016 os programas de passageiro frequente Tam Fidelidade e Lan
Pass iniciaram o processo de unificação, passando a se chamar Latam
Fidelidade e Latam Pass, respectivamente. Também em abril ocorreu o último
voo do A330 na Tam, que fez sua despedida na rota São
Paulo - México.
No dia 5 de maio de 2016 a marca Latam nasceu. Os sites Tam e
a Lan foram unificados sob o domínio latam.com e nesse
mesmo dia decolaram os três primeiros voos comerciais com a marca
Latam.
Resumo:
TAM - Taxi Aéreo Marília: Empresa de taxi aéreo, criada em 1961 por pilotos em Marília, no interior de São Paulo. A empresa foi vendida para o grupo Ometto e posteriormente para Rolim Amaro, um dos pilotos da empresa. A Tam Jatos Executivos foi a continuação da Tam "original". Em 2008 a marca foi atualizada para Tam Aviação Executiva.
Tam Regional: Começou a operar em 1976 e atuava em todo o interior paulista, no Paraná e no Mato Grosso do Sul com aeronaves EMB-110. Nos anos 80 a empresa cresceu com aeronaves Fokkers F-27 e comprou outras companhias regionais. Na década de 90 chegaram os jatos Fokker F-100. Em 2000 a empresa foi incorporada pela Tam Linhas Aéreas.
Tam Meridional: A TAM Meridional foi criada em 1996 e foi feita para operar os voos internacionais do grupo. Na verdade a BR Central é quem virou TAM Meridional. A empresa operou com Fokker F-100, A319, A320 e A330-200. Em 2000 foi absorvida pela Tam Linhas Aéreas.
Tam
Express/Tam Cargo:
A TAM Express foi criada através da compra
da empresa Helisul Linhas Aéreas e pela extinção da Brasil Central, que
atuava no interior do país. A companhia chegou a voar para 24 cidades em
todo o Brasil, com voos regulares para transporte de passageiros e cargas.
Tam Linhas Aéreas: A TAM Linhas Aéreas foi criada com a chegada dos Fokker F-100 na empresa. No final da década a empresa também começou a operar aeronaves Airbus A319 e A320. A empresa era responsável pelos voos entre as capitais brasileiras. Em 2000 a Tam Linhas Aéreas absorveu todas as outras empresas do grupo.
Tam Mercosur/Tam Airlines:
A
TAM Mercosur iniciou suas operações em
setembro de 1996, quando foram adquiridas 80% das ações da LAPSA,
empresa aérea paraguaia. A
TAM Mercosur obteve concessões para rotas
internacionais na América do Sul e Europa a partir de Assunção
(Paraguai), passando a voar para Lima, Santa Cruz de la Sierra, Ciudad
del Este, Assunção, Santiago e Buenos Aires, entre outras cidades. Em
2008 a companhia passou a se chamar
Tam Airlines. (Leia
mais sobre Tam Mercosur, clicando aqui)
Pantanal:
LATAM Airlines Group:
O grupo LATAM foi criado oficialmente dia 22 de junho de 2012 e é formado pela união do grupo Lan e grupo Tam. (Leia mais sobre a LATAM, clicando aqui)VOTEC / BR Central: A companhia aérea regional Votec foi comprada pela Tam em 1986. A companhia então foi rebatizada de Brasil Central (BR Central). As suas operações eram em toda a região Centro-Oeste e Amazônia. Inicialmente a companhia operava com aeronaves Fokker 27 e Embraer EMB-110, que foram substituídas por Cessna Caravan, em 1992. No final do ano de 1995 Helisul, empresa do Paraná, foi comprada pela Tam e no dia 12 de dezembro de 1996 a BR Central se transformou em Tam Meridional. A frota de Caravan foi transferida para a Helisul, que passou a se chamar Tam Express. A empresa deixou de existir em 2003. (Leia mais sobre a Votec, clicando aqui)