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Companhias Aéreas Cargueiras Brasileiras |
A Modern Logistics foi fundada em 2015, com objetivo de criar uma
empresa focada no segmento de carga aérea e logística integrada. A
primeira aeronave, um Boeing 737-400F, foi
recebida no dia 16 de fevereiro de 2016. Os primeiros voos foram entre
São Paulo, Manaus e Recife.
Em dezembro de 2017 a companhia recebeu o seu segundo
B737-400F.
Em 2018 a empresa recebeu dois Boeing 737-300F,
totalizando uma frota de quatro aeronaves cargueiras.
Em janeiro de 2023 um dos
737-400 foi devolvido. Em contra partida a
companhia recebeu o seu primeiro Boeing 737-800F
em outubro do mesmo ano.
Fundação: 2015
Principal Aeroporto:
Viracopos
Sede:
Campinas
Códigos: MWM /
WD
Aeronaves já operadas:
2xBoeing
737-300F (PP-YBC, PP-YBD), 2xBoeing 737-400F
(PP-YBA, PP-YBB), Boeing 737-800F (PP-YBF)
> Frota:
E |
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Atualizado em novembro de 2023
A Sideral Linhas Aéreas foi criada em 2009, a partir do Grupo
Econômico da Expresso Adorno, com objetivo de criar uma
empresa no transporte de carga aérea. A empresa possuí sede no estado do
Paraná e conta com bases operacionais em Amazonas, Piauí, Maranhão, Mato
Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Ceará, Bahia, Goiás, São
Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal. A primeira aeronave, um
Boeing 737-300F, foi recebido em agosto de 2010. Inicialmente a
Sideral começou operando na Rede Postal Noturna para os Correios.
Em 2013 chegou o primeiro
B737-400F. O segundo chegou em 2014, seguido
de mais duas unidades e de mais dois B737-300F
em 2015, totalizando uma frota de sete aeronaves.
A frota continuou em expansão com o recebimento de mais um
B737-300F em 2016 e dois B737-300F e
dois
B737-400F em 2017. A companhia também
conseguiu junto à ANAC permissão para o transporte de passageiros. Sendo
assim algumas de suas aeronaves podem ser convertidas para o transporte
de passageiros ou carga dependendo da demanda.
Em 2018 a Sideral recebeu o seu primeiro
B737-500F.
Em 2019 a companhia recebeu mais um
B737-500F e um
B737-400F.
Em agosto de 2021 a frota foi expandida com o recebimento de mais um
737-300.
Em outubro de 2022 a Sideral recebeu o seu primeiro
B737-800.
Fundação: 2009
Principal Aeroporto: Aeroporto Internacional Afonso Pena
Sede:
São José dos Pinhais
Códigos: SID /
0S
Aeronaves operadas:
Boeing
737-300F (PR-CID, PR-SDF, PR-SDG, PR-SDL, PR-SDQ, PR-SDO, PR-SDW,
PR-SLI), Boeing 737-400F (PR-SDJ, PR-SDM,
PR-SDT, PR-SDU, PR-SDV, PR-SLU, PP-WSA),
Boeing 737-500F (PR-SDH, PR-SHE),
Boeing 737-800F (PR-SLA)
> Frota:
E |
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Atualizado em dezembro de 2023
A companhia aérea
francesa Latécoère foi fundada em 1917, pela fabricante de aeronaves de mesmo
nome. A Latécoère entrou no ramo de aviação comercial depois que viu a demanda
de aviões militares despencar após a Primeira Guerra Mundial. Em 1918 a companhia começou estudos para implementar suas linhas postais
para a América do Sul. Em dezembro de 1918 a companhia lançou voos entre
Toulouse e Barcelona. Em 1919 a rota foi estendida até Rabat e Casablanca.
Apenas em 1925 a companhia estendeu novamente a rota, que chegou até Dakar.
Assim a Latécoère estava pronta para cruzar o Atlântico.
Para conseguir voar para o Brasil, a empresa foi obrigada
a criar uma subsidiária no país. As primeiras tentativas foram em janeiro de
1925, quando a Latécoère trouxe de navio para o Rio de Janeiro aeronaves
Breguet 14, que realizaram voos experimentais no país. Porém os franceses logo
tiveram que lidar com as dificuldades jurídicas para se criar uma empresa no
Brasil. A subsidiária brasileira só seria criada oficialmente em dezembro de 1927,
chamada inicialmente de Companhia Brasileira de
Empreendimentos Aeronáuticos (CBEA). No mesmo ano o nome da
companhia foi alterado para Compagnie Générale Aéropostale (C.G.A.), na versão em
português "Cia Aeropostal". A subsidiária brasileira realizou os
primeiros voos em novembro de 1927, entre Rio de
Janeiro e Natal, operado uma vez por semana. Nessa altura a Aéropostale também
já possuía subsidiárias na Argentina e Uruguai e logo tratou de conectar Buenos
Aires, Montevidéu e Rio de Janeiro.
O primeiro serviço aeropostal entre a França e a América do Sul foi iniciado em
março de 1928, num voo que durava 7 dias! Isso porque ainda não se realizavam
voos noturnos. Mesmo assim já era uma grande redução comparado aos 15 dias que
demorava para uma carta do Brasil chegar na França antes da aviação. Em 1930 o
tempo de voo foi reduzido para "apenas" 3 dias. A travessia do Atlântico durava
cerca de 22h e cobria a rota entre Mermoz/São Luiz (no Senegal)
e Natal (no Brasil). A Aéropostale foi a responsável pela criação de alguns
aeroportos no Brasil, que serviram como base e para seus voos entre a França e a
América do Sul: os campos de Natal, Recife, Maceió, "Bahia", Caravellas,
Vitória, Santos, Florianópolis, Porto Alegre e Pelotas. Para realizar a travessia do oceano Atlântico, a Aéropostale
utilizava aeronaves terrestres, hidroaviões e embarcações (o serviço só
dispensou as embarcações e se tornou totalmente aéreo em janeiro de 1936). As
embarcações eram conhecidas como "avisos": com o dobro da velocidade dos navios
comuns. O avião mais potente
era o Latècoere 28, a aeronave comercial mais veloz da época. A cabine do
Latècoere 28 possuía oito assentos para transportar passageiros, caso fosse
necessário. A maior parte da frota da Aéropostale eram de aeronaves registradas
na França (com prefixo "F"), porém a subsidiária brasileira chegou a ter dois
Latécoère 25 registrados no Brasil. O trecho entre a França e a costa da África
era feita com aeroplanos, o trecho entre Mermoz/São Luiz e Cabo Verde era feito
com hidroaviões, de Cabo Verde até Fernando de Noronha com embarcações, de
Fernando de Noronha até Recife com hidroaviões e de Recife até Buenos Aires com
aeroplanos. Em 1928 a rota entre a França e a America do Sul seguia o itinerário
Toulouse - Alicante - Casablanca - Dakar - Natal - Recife - Maceió - Salvador -
Caravellas - Vitória - Rio de Janeiro - Santos - Florianópolis - Porto Alegre -
Pelotas - Montevidéu - Buenos Aires.
Outro desafio da empresa foi a travessia dos Andes, o que muitas pessoas
julgavam ser impossível. O trecho de travessia era entre Mendoza (na Argentina)
e Santiago (no Chile). Nesse trajeto os aviões não podiam ficar abaixo de 4,5
mil metros devido à grande altitude das montanhas. As vezes era necessário subir
até 6 ou 7 mil metros, onde a temperatura podia chegar a 50ºC negativos. Os
primeiros voos para o Chile aconteceram em novembro de 1928.
Em 1930 a Aéropostale lançou voos de passageiros entre o Rio de Janeiro,
Montevidéu e Buenos Aires, com aeronaves Latècoere 28. A viagem entre o Brasil e
a Argentina durava cerca de 12 horas, na rota Rio de Janeiro - Santos - Porto
Alegre - Montevidéu - Buenos Aires. Ainda em 1930 a Aéropostale chegou a
realizar voos experimentais entre Rio de Janeiro e a Bolívia.
Em 1931 a Aéropostale perdeu os subsídios do governo Francês e acabou encerrando
as operações em março do mesmo ano.
Em 1933 a rota foi assumida pela Air France, que
operou para o Brasil até o inicio da Segunda Guerra Mundial, quando os serviços
foram interrompidos até o final do conflito.
> Frota:
Breguet 14
Barco aviso
Latécoère
Laté 17
Latécoère
Laté 24
Latécoère
Laté 25
Latécoère
Laté 26
Latécoère Laté 28
Fundação:
1927
Encerrou atividades: 1931
Principais Aeroportos: Rio de Janeiro
Sede:
Rio de Janeiro
Aeronaves registradas no Brasil: 2xLatècoere
25 (PP-AAA e PP-AAB)
> Mapa de Rotas:
>
Mapa de rotas
em 30 de julho de 1928
>
Mapa de rotas
em 1930
> Veja as propagandas em "Nostalgia"
Atualizado em dezembro de 2021
A Air Brasil foi criada em outubro de
2003, com objetivo de transportar carga aérea. A companhia iniciou
atividades com uma aeronave
Boeing 727. A
companhia chegou a receber um segundo Boeing
727 e operou entre São Paulo, Rio de Janeiro, Campo Grande,
Brasília, Goiânia, Salvador, Recife e Manaus. A Air Brasil operava para
os Correios pela Rede Postal Noturna e também realizava o transporte não
regular de cargas e de mala postal.
Em novembro de 2010 a ANAC proibiu a empresa de operar, pois suas
aeronaves apresentaram problemas.
Em 2012 o certificado da empresa foi cassado.
Evolução da Empresa:
Fundação: 2003
Encerrou atividades: 2012
Principais Aeroportos: Guarulhos
Sede:
São Paulo
Códigos: BSL
Aeronaves operadas:
2xBoeing 727-200F
(PR-AIB, PR-MTJ)
Destinos já servidos:
São Paulo, Rio de Janeiro, Campo Grande,
Brasília, Goiânia, Salvador, Recife e Manaus
>
Mapa de Rotas:
Atualizado em outubro de 2021
A Brasair foi uma companhia aérea cargueira fundada em 1990. A empresa
começou a operar em 1994, principalmente entre Campinas e Manaus, com
aeronaves
Boeing 707. Porém a empresa parou de voar em janeiro de 1996.
Em maio de 1996 a empresa voltou a voar com o nome BETA Cargo (Brazilian
Express Transportes Aéreos). A empresa
iniciou operações com um
Boeing 707-300C. A BETA se
especializou no transporte aéreo de produtos
de alto valor agregado nos segmentos fonográfico,
fotográfico, eletroeletrônico, telecomunicações, informática, malas
postais (ECT), papel moeda (Banco Central), alimentos e insumos para
indústrias.
Até 1998 a empresa já havia recebido mais três
707,
operando voos regulares para Guarulhos, Manaus, Porto Velho, Cruzeiro do
Sul, Belém, Salvador, Recife, Fortaleza, e Porto Alegre.
Em maio de 2002 a empresa apresentou sua nova identidade visual. Também
chegou o primeiro
DC-8-73F.
Em 2008 os
Boeings 707 foram aposentados.
Em 2010 a empresa paralisou as operações.
Em julho de 2012 a ANAC cassou a concessão de operação da empresa.
Fundação: 1990
Fim da empresa: 2012
Principal Aeroporto: Guarulhos
Sede:
São Paulo
Códigos: BET /
GB
Aeronaves já operadas: 4xBoeing 707-320F
(PP-BRI,
PP-BRG, PP-BRR, PP-BSE), 4xDouglas DC-8-73F (PP-BEL,
PP-BEM, PP-BET, PP-BEX)
> Frota:
E |
|
>
Mapa de Rotas:
Atualizado em abril de 2013
O Correio Aéreo
Militar (CAM) iniciou operações no dia 12 de junho de 1931, com um Curtiss
Fledgling, apelidado de "Frankenstein". A aeronave transportou mala postal do
Rio de Janeiro para São Paulo. Essa primeira rota serviu como treinamento para
pilotos e mecânicos. O objetivo da CAM era integrar as regiões do país e
permitir conexão com comunidades de difícil acesso. A CAM também tinha o
objetivo de atuar como instrumento de integração entre os países da América do
Sul.
Em 1932 a empresa recebeu novas aeronaves Waco e expandiu suas rotas para Goiás,
Mato Grosso, Paraná e Bahia.
Em 1935 a CAM chegou na região da Amazônia e no ano seguinte iniciou suas
primeiras rota internacional, ligando Rio de Janeiro e Assunção.
Em 1941 a empresa passou a se chamar Correio Aéreo Nacional (CAN), após a fusão
do Correio Aéreo Militar e do Correio Aéreo Naval.
Em 1943 a CAN expandiu suas linhas para Belém, Macapá, Oiapoque e Caiena.
Em 1945 a companhia chegou em Santa Cruz de la Sierra. Posteriormente a rota foi
estendida até Cochabamba e La Paz. Com o fim da Segunda Guerra Mundial, a frota
da CAN foi renovada com aeronaves Beechcraft C-45 e Douglas
C-47.
Em 1951 a CAN chegou em Lima e, em 1956, chegou em Montevidéu.
Em 1958 foi inauguradas as linhas para Quito e para os EUA. Também nessa época a
CAN passou a operar os quadrimotores Douglas C-54 e
Douglas C-118.
Em 1960 a CAN iniciou voos para Santiago e Buenos Aires.
Em 1965 a empresa começou a operar os Lockheed C-130 Hercules.
Nos anos 80 a CAN começou a operar os Embraer C-95 e
Embraer C-97, além de quatro
Boeing 707 anteriormente operados pela Varig.
Em 2004 entraram em operação os Embraer ERJ-145.
Fundação: 1931
Controle: Força Aérea Brasileira
Curtiss Fledgling / Waco
> Mapa de Rotas:
1935
Atualizado em março de 2022
A Colt Aviation surgiu
como uma empresa de táxi aéreo em 2003. Em 2013 a empresa lançou uma companhia
aérea cargueira denominada Colt Cargo. A primeira aeronave foi um
Boeing 737 cargueiro, recebido em junho de 2013.
A segunda unidade chegou em junho de 2014.
Em novembro de 2015 a Colt recebeu um Boeing 757.
Em 2017 a situação da companhia aérea se mostrou crítica, quando a Colt devolveu
o seu Boeing 757 e estacionou um
Boeing 737 em fevereiro, permanecendo com apenas
uma aeronave em operação. Ainda em 2017 a empresa suspendeu todas as operações.
Fundação: 2013
Encerrou atividades: 2017
Principais Aeroportos: São Paulo
Sede:
São Paulo
Códigos: XCA
Aeronaves já operadas:
2xBoeing
737-400F (PR-IOX, PR-IOY),
1xBoeing 757-200 (PR-XCA)
Atualizado em dezembro de 2021
A Digex Cargo foi
fundada em outubro de 1990 pelo Grupo Di Gregório e iniciou suas operações com
uma frota de dois
Boeing 727, inicialmente na rota São Paulo - Manaus.
Em 1992 a Digex chegou em Cuiabá e em 1993 em Porto Velho.
Em 1995 a companhia incorporou um DC-8.
Em 1997 a empresa lançou seu primeiro destino internacional, Córdoba na
Argentina, e também passou a voar para Fortaleza. Porém no mesmo ano o Grupo Di
Gregório decidiu encerrar as operações da empresa, que foi transformada em uma
empresa de manutenção de aeronaves, batizada de Digex Aircraft Maintenance.
Fundação:
1990
Encerrou atividades: 1997
Principais Aeroportos: Manaus
Sede:
São Paulo
Códigos: DGX
Aeronaves já operadas:
2xBoeing 727-100 (PT-TDG,
PT-MDG),
2xDouglas DC-8-62F (PP-DGP, PT-MDF)
Atualizado em novembro de 2021
Fundada em 1990, a Itapemirim Cargo fazia parte
do Grupo Itapemirim, uma das maiores empresas de ônibus do Brasil. O
objetivo era criar uma empresa cargueira de grande porte. A empresa
começou com dois Boeing 727-100F, comprados da
Varig. Logo depois veio o
terceiro e o quarto. Suas primeiras rotas foram entre Manaus, São Paulo
e Campinas.
Em 1995 a empresa ganhou mais dois Caravan e dois
727-200F, sendo a
primeira companhia do Brasil a operar um 727-200F.
Em 1999 o grupo decidiu encerrar as operações da empresa aérea. Em 2000
a licença foi cassada pelo DAC.
Fundação: 1990
Fim das atividades: 1999
Principais Aeroportos: Viracopos,
Eduardo Gomes, Guarulhos
Sede:
Rio de Janeiro
Códigos: ITM /
K9
Aeronaves já operadas:
4xBoeing 727-100F (PP-ITA, PP-ITL, PP-ITM, PP-ITP),
2xBoeing 727-200F (PP-ITR, PP-ITV), 2xCessna 208
(PP-ITY, PP-ITZ)
> Frota:
E |
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Atualizado em maio de 2021
A Companhia Itaú de
Transportes Aéreos foi fundada em
1947, como subsidiária da Companhia de Cimento Itaú, sendo a primeira companhia
aérea exclusivamente cargueira do Brasil. A companhia começou a operar em julho
de 1948
com uma frota de nove Curtiss C-46, ligando São Paulo, Rio
de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza e Campo Grande. Em abril
de 1950
a Itaú anunciou a compra de mais quatro C-46, com
potencial para dobrar a frota. Porém uma
série de acidentes fizeram a frota ser reduzida. Em janeiro de 1950 o PP-XBW se
acidentou em Itaquaquecetuba. Em fevereiro de 1951 o PP-ITF se incendiou após um
pouso mal sucedido no aeroporto Santos Dumont, no
Rio. Em
agosto de 1953 o PP-ITD sofreu um acidente ao tentar pousar em Corumbá. Em
setembro de 1953 o PP-ITC fez um pouso "de barriga" em
Pampulha. Em abril de 1955 o PP-ITG se
acidentou em Vitória.
Em 1951 a malha foi ampliada para Curitiba, Porto Alegre. Penápolis e Corumbá.
Em outubro de 1955 a empresa foi adquirida pela Transportes Aéreos
Nacional.
Correio da Manhã, 1948
Fundação:
1947
Encerrou atividades: 1955
Principais Aeroportos: Rio de Janeiro
Sede:
Rio de Janeiro
Aeronaves já operadas:
11xCurtiss C-46 (PP-ITA, PP-ITB,
PP-ITC, PP-ITD, PP-ITE, PP-ITF, PP-ITG, PP-ITH, PP-ITI, PP-ITJ, PP-XBW)
> Veja as propagandas em "Nostalgia"
> Frota:
E |
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Atualizado em novembro de 2021
A MTA (Master Top Airlines) foi uma companhia cargueira do grupo Cielos del Peru e
Centurion Cargo. A companhia começou a operar em 2006 nas rotas São
Paulo - Manaus e Campinas - Manaus, com um
DC-10-30F. Em dezembro de 2008 a
companhia recebeu mais um
DC-10 e passou a voar para Brasília também.
Em 2010 a MTA recebeu o terceiro
DC-10 e pretendia ampliar a frota com dois
Airbus A300B4F, mas um escândalo de
corrupção que envolvia a companhia fez com que a empresa suspendesse
todas as operações.
Fundação: Maio de 2006
Fim das Atividades: 2011
Principal Aeroporto:
Viracopos
Sede:
Campinas
Códigos: MST / Q4
Aeronaves operadas:
3xDouglas DC-10-30F (PP-MTA, PP-MTC, PP-MTP)
Atualizado em abril de 2013
A RIO Linhas Aéreas é uma empresa cargueira criada em 2007.
O primeiro voo ocorreu no dia 29 de julho de 2009 na rota Curitiba - São
Paulo - Salvador - Recife - Fortaleza - São Paulo - Curitiba com um Boeing 727-200F.
Em
julho de 2011 foi a primeira companhia brasileira a operar a versão
cargueira do Boeing 767-200. Em pouco tempo
a companhia recebeu o seu segundo 767, mas
alguns meses depois um dos 767 foi
devolvido.
Em março de 2014 a companhia recebeu o seu primeiro
Boeing 737-400F. Os plano era
substituir todos os 727 pelos
737.
Em abril de 2015 a Rio devolveu
o último
Boeing 767.
No final de 2016 a companhia
suspendeu todas as operações.
Dois Boeing 727-200F
e o
Boeing 737-400F foram repassados para a
Sideral Cargo, os demais
B727 ficaram parados nos
aeroportos do Brasil.
Fundação: 2007
Fim das Atividades: 2016
Principais Aeroportos: Aeroporto
Afonso Pena,
Aeroporto Internacional de Guarulhos
Sede:
Curitiba
Códigos: RIO / R3
Aeronaves já operadas: 8xBoeing 727-200F
(PR-IOA, PR-IOB, PR-IOC, PR-IOD, PR-IOF, PR-IOG,
PR-IOZ, PR-RLJ), 1xBoeing
737-400F (PP-WSA), 2xBoeing
767-200F (PR-IOE, PR-IOH)
> Frota:
E |
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>
Mapa de Rotas:
Atualizado em dezembro de 2019
A Skymaster começou a operar em abril
de 1997 exclusivamente no mercado cargueiro para o norte e nordeste do
Brasil. Com uma importante participação neste segmento, a companhia
operava voos próprios para Campinas, Manaus, Salvador,
Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Brasília, São
Paulo e Rio de Janeiro. A companhia realizava voos para os Correios na
Rede Postal Noturna e voos para o Banco Central do Brasil. Além
disso, a companhia também realizava esporadicamente alguns
fretamentos para Varig na rota Campinas-Manaus e
para a KLM entre
Campinas e Curaçao.
A frota era composta por um Boeing 707-300F
com capacidade para transportar até 40 toneladas.
Em 1998 a empresa recebeu a segunda aeronave e em 1999 passou a ter um
acordo com a Itapemirim Cargo. Mais tarde a
Skymaster recebeu dois
DC-8-63F para operar nas rotas já existentes e
também voos internacionais para Milão e Miami.
Em 1999 a companhia sentiu uma forte retração no mercado de cargas,
devido principalmente à crise cambial no país e a empresa começou a ter
prejuízos. Esta situação somente foi
revertida em junho de 1999 depois de uma completa renegociação com seus
clientes.
Em 2000 foi inaugurada a nova base operacional no
Aeroporto de Viracopos e a empresa recebeu o terceiro
B707.
Em 2002 a empresa recebeu um DC-8-62F. Mas a
empresa foi acusada de
superfaturamento de serviços e formação de cartel, com isso o contrato
com os Correios foi desfeito. Com o tempo todas as aeronaves foram
aposentadas, com exceção dos DC-8-62F. A situação
da empresa foi piorando até que ela parou de operar.
Em agosto de 2011 a ANAC declarou a caducidade da concessão da empresa.
Fundação: 1995
Fim das Atividades: 2011
Principal Aeroporto: Aeroporto
Internacional Eduardo Gomes, Aeroporto de Viracopos
Sede: Manaus
Códigos: SKC
Aeronaves já operadas: 6xBoeing 707-300F
(PT-MST, PT-MTE, PT-MTR, PT-WSM, PT-WSZ, PT-WUS), 1xDouglas
DC-8-62F (PR-SKI),
2xDouglas DC-8-63F (PR-SKC, PR-SKM)
> Frota:
E |
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> Mapa de Rotas:
2004
Atualizado em abril de 2013
A TCB (Transportes Charter do Brasil) foi criada em 1992 e
operava para a Vaspex com um
Douglas DC-8-52F.
Em 1998 a companhia recebeu a segunda unidade e em 1999 um
terceiro, mas da versão DC-8-54F.
Em 2000 a TCB sofreu com a crise da Vasp e parou todas as
atividades em novembro.
Em setembro de 2001 a companhia voltou a voar, com um acordo
com a Beta Cargo.
Em 2002 somente uma aeronave estava voando.
Em 2006 a companhia encerrou as atividades definitivamente.
Fundação: 1992
Fim das Atividades: 2006
Principais Aeroportos: Aeroporto Internacional Eduardo Gomes
Sede:
São Paulo
Aeronaves já operadas:
1xDouglas DC-8-52F (PP-TPC),
2xDouglas DC-8-54F (PP-TAR, PP-TNZ)
Destinos no Brasil:
São Paulo, Manaus, Belém
>
Mapa de Rotas:
Atualizado em dezembro de 2009
A Empresa Serviços
Aéreos do Vale Amazônico (SAVA) começou a operar em 1951 com aeronaves
Consolidated Catalina, entre Manaus, Belém e cidades na região Amazônica. A SAVA
foi uma das companhias desbravadoras na Amazônia, operando em localidades com
pouquíssima infraestrutura. A companhia também chegou a operar outras aeronaves
na época como o Junkers W34, Curtiss C-46 e Douglas DC-3.
Porém os altos custos de manutenção da frota, pouca demanda de passageiros e
problemas financeiros, fizeram a companhia suspender os voos regulares em 1963.
A SAVA chegou a realizar voos esporádicos com o DC-3 entre
1979 e 1981, porém na prática permaneceu "paralisada" até os anos 90.
Em 1988 tudo mudou quando o grupo australiano TNT se interessou em investir no
transporte aéreo cargueiro no Brasil. O grupo resolveu comprar a SAVA e
rebatizou a companhia como "TNT SAVA". A TNT SAVA começou a operar em 1990 com
aeronaves Boeing 727 e Douglas
DC-8, principalmente entre Manaus e São Paulo. Porém o grupo TNT logo mudou
seus planos e vendeu a TNT SAVA em 1994. A empresa então foi reestruturada,
voltou a se chamar apenas "SAVA" e passou a operar um único
Boeing 707 cargueiro, ainda principalmente entre
Manaus e São Paulo. Porém o DAC não autorizou a transferência de propriedade da
empresa e a SAVA acabou encerrando as operações.
Fundação:
1949-1951
Encerrou atividades: 1994
Principais Aeroportos: Manaus
Sede:
Belém/Manaus
Aeronaves já operadas:
1xBoeing 274 (PP-POP), 1xBoeing 707-320,
3xBoeing 727-100 (PT-SAV, PT-SAW, PT-TYH), 5xConsolidated Catalina
(PT-AMR, PT-BGA, PT-BBP, PT-BGB, PT-BTC),
5xCurtiss C-46 (PP-BTZ, PP-NAO, PP-NAP, PP-NMH, PT-AYA),
1xDouglas DC-3 (PT-KVJ),
1xDouglas DC-8-62,
1xJunkers W34 (PP-RYW)
>
Mapa de Rotas:
Anos 90
Atualizado em novembro de 2021