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No dia 25 de janeiro de 1930 quatro holdings de companhias
aéreas americanas (Universal Aviation Corp, Colonial Airways
Inc, Aviation Corp e Southern Air Transport Inc) se fundiram
para a criar a American Airways. A empresa nasceu atendendo
a rota Nova York - Boston - Cleveland - Chicago. Em Chicago
a rota se dividia entre Chicago - Kansas City - Tulsa
e Chicago - St. Louis - Tulsa. A partir de Tulsa a rota
então seguia para Oklahoma City - Fort Worth - Dallas. Além
do serviço de passageiros, a companhia também realizava o
transporte de correio aéreo.
No dia 15 de outubro de 1930 a American Airways inaugurou o
primeiro serviço transcontinental totalmente aéreo do país.
A rota ligava Atlanta a Los Angeles, com paradas no Texas e
Arizona, usando aeronaves trimotoras
Fokker F-10A. Em 1931 foi introduzido o Pilgrim 10A, a
primeira aeronave construída de acordo com as especificações
da própria American Airways. A rota transcontinental também
chegou a ser operada com pelos
Ford Trimotor.
Em 1933 a American Airways recebeu o seu primeiro Curtiss
Condor. Foi com essa aeronave que foram introduzidas as
primeiras "aeromoças". No ano seguinte, em 1934, a companhia
introduziu a versão leito do Curtiss Condor e o primeiro
serviço de refeições a bordo. No dia 11 de abril de 1934 a
empresa alterou o seu nome para American Airlines.
Em maio de 1934 Cyrus Rowlett Smith foi eleito presidente da
American Airlines. Smith queria um avião que pudesse tornar
o transporte aéreo de passageiros mais viável economicamente
e atraente para o público. Nessa época o transporte de
correio aéreo era geralmente a parte mais lucrativa para as
companhias aéreas. Foi então que ele se reuniu com Donald
Douglas, fundador da Douglas Aircraft, para propor um avião
que tivesse mais capacidade, alcance e conforto para os
passageiros. A Douglas havia acabado de lançar no mercado o
DC-2, porém Smith pediu para que a
fabricante criasse uma versão maior. Em 1935 voava pela
primeira vez o icônico DC-3, um dos
aviões mais importantes da história da aviação mundial.
Graças ao DC-3, as companhias aéreas
finalmente puderam lucrar com o transporte de passageiros e
não depender mais de malotes postais. A American Airlines
foi obviamente foi a primeira a utilizar o DC-3
em larga escala, sendo logo seguida por várias outras
companhias no mundo todo. O voo inaugural do DC-3
pela American aconteceu no dia 25 de junho de 1936, entre
Chicago e Nova York. A companhia tinha duas configurações
base para o DC-3, a versão diurna
podia acomodar 21 passageiros, enquanto a versão leito
(Douglas Sleeper Transport) tinha 14 camas.
Em 1936 a American Airlines foi novamente pioneira, com a
introdução do sistema de reserva de passageiros Tiffany,
aumentando muito a precisão e a eficiência dos procedimentos
de reserva. Esse foi um dos primeiros sistemas de automação
para reservas aéreas e marcou um grande avanço na tecnologia
do setor.
Em junho de 1941 foi inaugurado o primeiro voo
internacional, entre Nova York e Toronto. Em setembro de
1942 foram inaugurados os primeiros voos para o México. Já a
malha doméstica atendia mais de 40 cidades, desde Nova York
até Los Angeles.
A chegada da Segunda Guerra Mundial impactou profundamente
as operações da American Airlines. Como todas as companhias
aéreas americanas, a empresa se juntou ao esforço de guerra.
Apenas sete dias após o ataque japonês a Pearl Harbor, as
aeronaves da American Airlines foram usadas para mover
tropas dos EUA para o Brasil, como parte de uma operação de
teste militar. Durante o curso da Segunda Guerra Mundial,
quase metade da frota de DC-3 da
American foi recrutada para uso militar. O presidente da
companhia, Cyrus Rowlett Smith, foi afastado para liderar o
Ferrying Command, uma unidade estratégica das Forças Aéreas
do Exército dos Estados Unidos. Smith retornou à American
Airlines após o fim da guerra, em 1945.
Em 1946 a American Airlines estava pronta para retomar o
crescimento. Nesse ano a companhia começou a operar
aeronaves DC-4,
a primeira com sistema de radar de bordo. Ávida por voos de
longo curso, a American comprou a American
Export Airlines, em 1945, e a rebatizou de American Overseas Airways.
Essa passou a ser o braço internacional da empresa, com voos
para Europa. Porém, em 1950, a American Overseas Airways foi vendida
para a Pan Am.
Em abril de 1947 foram introduzidos os primeiros
DC-6, que representou um grande
avanço em relação ao DC-4.
Entretanto a American também queria um avanço para a frota
de curto/médio alcance: os DC-3. A
empresa precisava de um avião mais rápido, mais confortável
e com maior capacidade de passageiros. Foi ai que a American
Airlines apresentou uma proposta para a Convair. Como
resposta a fabricante lançou o
Convair 240, um avião pressurizado, capaz de voar em
altitudes mais elevadas, com uma cabine mais espaçosa e
maior velocidade de cruzeiro. Os primeiros
Convair 240 da American entraram em operação em 1948.
Em 1951 a American Airlines se envolveu na construção de
mais uma aeronave. Com a introdução dos
Lockheed Constellation, em
1946, pela concorrente TWA, na rota
Nova York - Los Angeles, os
DC-6 da American ficaram em clara
desvantagem, pois não conseguia operar consistentemente essa
rota sem paradas de reabastecimento. Cyrus Rowlett Smith
procurou novamente a Douglas para propor uma aeronave capaz
de voar entre Nova York e Los Angeles sem escalas. A Douglas
atendeu o pedido, lançando o seu maior avião a pistão, o DC-7.
Além do maior alcance, o DC-7 era
capaz de levar mais passageiros e tinha motores mais
potentes. O primeiro DC-7 da
American foi recebido em dezembro de 1953.
Em janeiro de 1959 a American Airlines entrou na era do jato com o
recebimento do seu primeiro Boeing 707.
Com ele, foi a
primeira companhia a ligar as duas costas dos EUA com
jatos, reduzindo o tempo de viagem de 8 para 5 horas. No mesmo ano chegaram os primeiros
Electra II - aeronave que também foi criada para atender
um pedido da American Airlines. A companhia estava em busca
de uma aeronave turboélice com a capacidade de oferecer voos
mais rápidos e confortáveis em rotas de curta e média
distância nas quais os jatos ainda não eram viáveis. Apesar
do sucesso inicial, o
Electra II enfrentou problemas técnicos sérios, que
resultaram em acidentes fatais. Embora os problemas tenham
sido resolvidos, o impacto negativo dos acidentes prejudicou
a confiança no modelo e a American se "livrou" dos
Electra II o mais rápido possível.
Em 1960 a American se uniu à IBM para introduzir o maior
sistema de processamento de dados eletrônicos até então, o
Sabre. O sistema foi instalado em dois computadores IBM 7090
localizados em Briarcliff Manor, em Nova York, e podiam
processar 84 mil telefonemas por dia.
Em 1964 chegaram os primeiros Boeing
727, os jatos para rotas de curta e média distância. Eles
rapidamente se tornaram a aeronave e maior quantidade na
frota, ultrapassando a marca de mais de 150 unidades
operadas simultaneamente. Em agosto de 1964 a American
introduziu o Astrovision, o primeiro sistema de projeção de
televisão e cinema a bordo.
Em 1966 chegaram os primeiros BAC 1-11.
A American se tornou a maior operadora desse avião no mundo.
Em 1967 foi lançado o logotipo com a águia entre as letras
AA, representando American Airlines.
Em 1968 Cyrus Rowlett Smith se aposentou, mas não antes de
participar da construção de mais uma aeronave icônica, o DC-10.
Com o lançamento do primeiro wide-body
Boeing 747, a American Airlines
sabia que precisaria adquiriu os gigantes wide-bodies para
se manter competitiva. A companhia então procurou a Douglas
para projetar um wide-body menor que o
747, mais adequado para rotas
domésticas e internacionais de menor demanda. Além disso a
American queria um wide-body capaz de operar em pistas mais
curtas. Atendendo as demandas da American, a Douglas lançou
o DC-10, com capacidade para cerca de
250 passageiros. A American Airlines foi a primeira a
encomendar a aeronave e foi
lançadora do modelo, realizando o primeiro voo em agosto de
1971. Mesmo assim a American também encomendou aeronaves
Boeing 747, recebendo a primeira
unidade em 1970. No entanto a frota de
B747 acabou sendo convertida
para transportar carga em vez de passageiros.
Em 1970 a American comprou a Trans Caribbean Airways e
começou a voar para o Caribe.
Em 1971 a empresa contratou homens pela primeira vez para
trabalharem como "aeromoça". Sendo assim o nome do cargo foi
alterado para comissário de bordo.
Em 1978, com a desregulamentação do transporte aéreo
norte-americano, a American fez uma agressiva expansão e
transferiu sua sede de Nova York para Dallas.
Em 1981 a companhia criou o seu primeiro HUB no aeroporto de Dallas/Fort
Worth e criou o seu programa de fidelidade AAdvantage.
Em 1982 recebeu o primeiro
Boeing 767 e iniciou o seu HUB em Chicago. Em maio de 1982 a American voltou a voar
para Europa, ligando Dallas/Fort Worth e Londres.
Em 1983 a companhia recebeu os primeiros
MD-80 e fez um acordo com a Pan Am,
trocando os seus Boeing 747 e
por
DC-10.
Em 1984 criou a American Eagle, braço da empresa para voos regionais.
Em 1985 expandiu seus voos para Europa com a inauguração das
rotas para Paris e Frankfurt. Em 1985 inaugurou voos para
Zurique, Genebra e Tokyo.
Em 1988 a companhia recebeu o seu primeiro Airbus, um
A300-600. No mesmo ano começou a
voar para Madrid.
Em 1989 iniciou o seu HUB em Miami e expandiu seus voos
internacionais para a América do Sul (com a compra das rotas
da Eastern) e sua presença
em Londres (com a compra das rotas da TWA).
No mesmo ano a companhia recebeu o seu primeiro
Boeing 757-200.
Em 1990 inaugurou voos regulares para o Brasil,
com o
Boeing 767-200ER na rota Miami - Rio de Janeiro - São
Paulo. A empresa já havia voado para o Brasil entre 1982 e
1983, substituindo temporariamente a
Braniff, que passava por dificuldades financeiras.
Também em 1990 a companhia inaugurou voos para Sydney e Hong
Kong.
Em junho de 1991 a companhia passou a ter dois voos
diários para o Brasil, um na rota Miami - Rio de Janeiro e
outro na rota Miami - São Paulo, ambos operados com o
Boeing 767. Ainda em 1991 a American inaugurou o
voo Nova York - São Paulo, também operado pelo
B767.
Em 1992 a companhia inaugurou o segundo voo diário entre
Miami e São Paulo, totalizando quatro voos diários para o
Brasil. Em 1993 o voo para Nova York também passou a incluir
o Rio de Janeiro, no itinerário Rio - São Paulo - Nova York.
Em abril de 1994 a American lançou mais uma rota para o
Brasil, dessa vez ligando Dallas e São Paulo diariamente.
Também em 1994 a companhia começou a operar em Minas Gerais,
na rota Belo Horizonte - São Paulo - Miami. No final de 1995
inaugurou o terceiro voo diário entre Miami e São Paulo,
totalizando seis voos diários entre os EUA e o Brasil. Em
1996 a American lançou um voo diário direto entre Rio
e Nova York.
Em 1997 todos os voos passaram a ser exclusivamente não
fumantes.
Em setembro de 1998 foi uma das fundadoras da
OneWorld, aliança global entre companhias aéreas. A American também fez um acordo
code-share com a
Tam. Quando a
Varig deixou a
Star Alliance, em 2007, e seu acordo
com a United foi desfeito, a
Tam trocou a American pela
United, alegando que as conexões
eram melhores. Porém em 2013 a
Tam voltou a ter acordo com a American
Airlines, dessa vez porque passou a ser parte da
OneWorld.
Em 1999 a American Eagle iniciou voos regulares com os
Embraer ERJs, enquanto a American
Airlines recebeu os primeiros
Boeing 777 e
Boeing 737-800.
Em abril de 2001 a American comprou a TWA.
Nos atentados de 11 de setembro de 2001, a companhia perdeu
duas aeronaves e logo depois um
A300-600 se acidentou em Nova York, o que afetou a
imagem da empresa. A partir dai a American começou a
sofrer uma forte crise financeira. Começaram então rumores
de uma fusão com a
US Airways e depois com a
JAL. A fusão não aconteceu, mas a
JAL e a American aprofundaram bastante
os seus laços. Também em 2001 a American Airlines introduziu o
Boeing 777-200 na rota para o Brasil.
Em 2009, com a fusão entre a Delta e
a NWA, a empresa perdeu a posição de
maior do mundo. Já no Brasil a companhia conseguiu o
queria: novas freqüências. Também nesse ano a companhia
aposentou os últimos A300-600,
padronizando a frota somente com aeronaves da Boeing.
Em julho de 2011 a companhia anunciou a encomenda de 460
aeronaves Boeing 737 e
Família A320, voltando a operar
aeronaves Airbus. Em novembro a companhia pediu
concordata para tentar reduzir seus custos, maiores do que
os das suas rivais que se fundiram e se reorganizaram.
Em janeiro de 2013 a American Airlines apresentou sua nova
identidade visual. O voo inaugural com a nova identidade
visual foi feito com o novo
Boeing 777-300ER na rota para São Paulo. Em fevereiro,
depois de muita especulação, a American Airlines anunciou a
sua fusão com a
US Airways. As duas juntas
formaram a maior companhia aérea dos EUA e do mundo,
superando as rivais Delta e
United.
Em dezembro de 2013 a American lançou voos diretos entre
Miami, Porto Alegre e Curitiba, com o
Boeing 767. Em dezembro de 2014 a companhia lançou voos
entre Miami e Campinas, também com o
Boeing 767. Porém todos os voos da
US Airways (para o Rio e São
Paulo) foram encerrados.
Em outubro de 2015, devido a crise econômica
enfrentada pelo Brasil, a American Airlines anunciou o fim
dos voos para Porto Alegre, Curitiba e Campinas, além de
reduzir as frequências para outras cidades brasileiras.
Em 2019 a companhia trocou a Latam
pela Gol como parceira no Brasil, após
a Latam assinar um acordo de Joint
Venture com a Delta. Em setembro do
mesmo ano a American Airlines realizou o último voo com o
MD-80, após mais de 35 anos de
operação desse modelo na frota.
Em 2020 a empresa apresentou prejuízo de quase 9 bilhões de
dólares devido à pandemia do COVID-19. Como parte da
reestruturação, a American Airlines anunciou a redução do
número de funcionários e a devolução de mais de cem
aeronaves, incluindo os clássicos Boeing 757
e
Boeing 767.
A American Eagle é a subsidiária regional e feeder da
American Airlines. A companhia foi criada em 1984 e seu
primeiro voo aconteceu em novembro do mesmo ano. No inicio a
frota da companhia era composta por várias companhias
regionais terceirizadas, assim como faz muitas subsidiárias
regionais de grandes companhias norte-americanas.
No final da década de 80 a American Eagle começou a comprar
outras companhias regionais e formar a sua própria frota. A
companhia se tornou uma grande cliente da ATR e da Embraer.
Em 1999 recebeu os seus primeiros ERJ-135
e em 2001 foi a lançadora do
ERJ-140.
Em abril de 2014 a American Eagle
Airlines foi renomeada para Envoy Air Inc, para se distinguir das
outras companhias aéreas terceirizadas que operam também sob
a marca "American Eagle". Apesar da troca do nome, a Envoy Air
continuou operando sob a
marca American Eagle.
Em 2016 a Envoy recebeu o seu primeiro
E-175.
Em 2019 passou a operar uma frota composta apenas por
aeronaves Embraer e em 2023 apenas aeronaves
E-Jets, após a aposentadoria dos últimos ERJs.
Fundação: 1930
País: Estados Unidos
Principais Aeroportos:
Aeroporto Internacional Dallas/Fort
Worth, Aeroporto
Internacional de Miami,
Aeroporto Internacional JFK,
Aeroporto Internacional O'Hare
Sede:
Dallas - Forth Worth, Texas.
Códigos:
AAL / AA
Destinos: 350
Destinos no Brasil:
São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília (Salvador, Recife, Fortaleza, Manaus, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre
e Campinas - não opera mais)
Code-Share: com a TAM (1998-2007 e 2013-2019) / com a
GOL (2009-2012/2019-hoje)
Evolução da empresa:
Logos antigos:
Subsidiárias antigas:
|
E |
|
E |
Boeing 777-300 |
Boeing 777-200 |
Boeing 787-9 |
Boeing 787-8 |
Airbus A321 / A321neo |
Airbus A320 |
|
Boeing 737 MAX 8 |
Boeing 737-800 |
Airbus A319 |
|
Bombardier CRJ-900/CRJ-700 |
Embraer E-175/E-170 |
Embraer ERJ-145 |
|
Códigos: F: Primeira Classe, J: Classe Executiva, W: Classe Econômica Premium, Y: Classe Econômica |
> Histórico da Frota:
E |
|
> Aeronaves Utilizadas:
Aeronave: |
Período: | Total de unidades: | Passageiros: |
1988-2009 | 35 | 267 | |
2013-2021 | 15 | 258 | |
2013-2021 | 8 | 293 | |
1987-1992 | 7 | 81 | |
1965-1972 | 30 | 63, 69 ou 74 | |
1959-1981 | 25 | ||
83 | 137 (14F+123Y) | ||
50 | 149 (14F+135Y) ou 147 (14F+133Y) | ||
2001-2003 | 30 | ||
1964-2002 | 58 | 115 (10+105) | |
125 | 144 (12+132) | ||
1987-1992 | 21 | 100 | |
1987-1992 | 12 | 129 (10+119) | |
1970-1984 | 11 | 459 (16+443) ou 420 (46+44+330) | |
1986-1994 | 2 | 225 (18+83+124) ou 215 (24+67+124) | |
1989-2020 | 177 | 188 (12F+176Y) ou 182 (16F+166Y) ou 176 (16F+52W+108Y) | |
1982-2015 | 21 | 168 (10F+30J+128Y) | |
1982-2020 | 82 | 225 (30J+195Y) ou 218 (30J+32W+156Y) | |
1934-1936 | 18 | ||
1936-1949 | 137 | ||
1946-1953 | 54 | ||
1947-1966 | 89 | ||
1953-1963 | 45 | 52 | |
1971-2000 | 57 | 240 (26+28+186) ou 259 (38+32+189) ou 272 (38+234) ou 263 (38+225) ou 294 (16+278) | |
11 | |||
1991-2002 | 20 | 247 (18+66+163) ou 271 (19+49+203) | |
2001-2011 | 8 | 142 (12+130) ou 140 (16+124) | |
1983-2019 | 270 | ||
1987-2019 | 108 | ||
1948-1964 | 80 | 40 | |
1962-1969 | 26 | ||
2013-2020 | 20 | 99 (11F+88Y) | |
1958-1970 | 36 | 70 | |
2013-2020 | 20 | 99 | |
1992-2004 | 75 | 87 ou 97 (8+89) |
(clique para ampliar e ver os destinos
internacionais)
2021
Antes da fusão com US Airways (clique para ampliar)
2009
1998
1980
1973
1967
1954
1943
1932
Atualizado em junho de 2024