A aviação comercial começou no Brasil em maio de 1927, quando foi fundada a Varig. Nessa mesma época iniciou-se também o transporte de cargas entre as cidades de Porto Alegre, Pelotas e Rio Grande, até então apenas malas postais. Não demorou muito tempo para que as vantagens transporte aéreo ficasse evidente, especialmente devido à sua capacidade de expandir mercados e garantir uma distribuição mais eficiente e veloz de produtos. Para setores que lidam com bens perecíveis, como alimentos e flores, o transporte aéreo foi uma verdadeira revolução, permitindo a entrega de produtos frescos em lugares distantes sem que se perdesse qualidade. Doentes que precisavam com urgência de um medicamento, agora podia recebê-lo no mesmo dia, máquinas que podiam ficar semanas paradas esperando uma peça nova chegar, agora voltavam a funcionar em pouco tempo. Apesar disso, até então, o transporte de carga era uma fonte de receita suplementar, aproveitando-se somente a margem do peso disponível nos aviões de passageiros.
Em 1944, após observar uma demanda cada vez maior pelo transporte de carga aérea, a Varig iniciou os primeiros voos exclusivamente cargueiros, entre Pelotas e Porto Alegre com aeronaves Junkers F-13 e Electra L10 (ambos podiam levar 880kg). Após um rápido crescimento local, as rotas cargueiras foram expandidas para os estados de Santa Catarina e Paraná. Em 1946 a malha aérea foi expandida para São Paulo e Rio de Janeiro.
Em 27 de janeiro de 1948 a Varig recebeu o seu primeiro avião puramente cargueiro, um Douglas C-47 (DC-3). Também foram criadas seções de carga em Porto Alegre, Curitiba, Florianópolis, São Paulo e Rio de Janeiro. Na época a Varig também começou a adquirir aviões mistos (também conhecido como "Combi"), onde a parte dianteira da aeronave era dedicada ao transporte de carga e a parte traseira ao transporte de passageiros. Na configuração mista, os DC-3 podiam levar apenas 16 passageiros.
Em 1949 dois Curtiss C-46 foram convertidos para o transporte exclusivo de carga, representando um aumento significativo da oferta, uma vez que o C-46 tinha o dobro da capacidade de carga do DC-3.
Em 1952, após a aquisição da Aero Geral, a malha da Varig teve um crescimento importante, passando a cobrir as capitais da região nordeste e Belém. O aumento da demanda, gerou a necessidade de aumentar a quantidade de voos cargueiros. Foi ai que surgiu uma grande ideia: os voos cargueiros noturnos, também conhecidos como “Corujão”. Esses voos operavam durante a madrugada e surgiram como uma solução inteligente para otimizar o uso das aeronaves de passageiros, que frequentemente ficavam paradas durante a noite. Além disso, os voos cargueiros noturnos ajudaram a melhorar ainda mais a eficiência do transporte aéreo, permitindo que as mercadorias chegassem a seus destinos com rapidez e pontualidade, como por exemplo um jornal que precisaria chegar ao seu público antes do amanhecer.
Em 1960 a Varig recebeu os primeiros jatos Boeing 707, o que gerou maior rapidez no transporte de carga. Os jatos podiam viajar com o dobro da velocidade, permitindo entregas mais rápidas e a possibilidade de transportar cargas muito perecíveis. Além disso, a maior autonomia dos jatos permitiu o acesso a mercados ainda mais distantes, que antes não eram economicamente viáveis, e mais rotas diretas sem a necessidade de escalas.
Em 1969 a Varig começou a operar os dois primeiros B707-300F (Freighter), os primeiros jatos dedicados exclusivamente ao transporte de carga. Os 707 foram também as primeiras aeronaves a ganharem uma pintura destacando que o avião é exclusivamente cargueiro. Tanto na lateral da fuselagem, quanto na cauda, foram introduzidos em vermelho a palavra "Carga", depois alterado para "Cargo".
Em 1975 chegou o primeiro Boeing 727-100F, que passou a atender os voos cargueiros no Brasil e na América do Sul, enquanto os Boeing 707 ficaram somente com os mercados internacionais e os voos nacionais de maior demanda.
Em 1985 a Varig inaugurou o centro de distribuição de carga (TECA) de São Paulo, com câmera frigorífica, cofre para cargas valores, área para armazenar cargas perecíveis e cargas perigosas.
Em 1986 foram adquiridos dois Douglas DC-10-30F, o primeiro jato puramente cargueiro de fuselagem larga. Os DC-10 elevaram o transporte de carga aérea para um novo patamar, capazes de levar cargas antes inviáveis por via aérea como por exemplo turbinas, geradores, tratores, escavadeiras e animais de grande porte. Com a chegada dos DC-10, os B707 cargueiros foram aposentados em 1990.
Em 1987 foi inaugurado o centro de distribuição de carga (TECA) do Rio de Janeiro, com dois andares e dez mil metros quadrados.
Em 1993 a Varig criou oficialmente a sua subsidiária cargueira, denominada a Varig Cargo.
Em agosto de 1997, após a introdução de uma nova identidade visual na Varig, a Varig Cargo adotou a sua própria identidade corporativa, que também passou a ser utilizada nos seus aviões e terminais de carga. A Varig Cargo também lançou de forma pioneira no Brasil o primeiro site com serviço de tracking on line.
Em outubro de 2000 foi constituída a Varig Log como empresa independente do Grupo VARIG. A Varig Log (Varig Logística) iniciou suas atividades com mais de mil funcionários e uma frota cargueira composta por quatro B727-100F, quatro B727-200F e três DC-10-30F. A companhia possuía uma rede global de vendas e centros de distribuição de cargas (hubs) em São Paulo, Rio de Janeiro, Manaus, Porto Alegre, Frankfurt, Miami e Nova York.
Em 2005 a empresa recebeu o primeiro MD-11F, sendo a primeira da América Latina a operar um modelo cargueiro desse tipo. O MD-11F foi a maior aeronave cargueira operada pela empresa.
Em 2006, com a crise financeira da Varig, a empresa foi vendida para a VOLO Brasil. A empresa recebeu novos investimentos e incorporou jatos Boeing 757-200F. No mesmo ano a VOLO também comprou a VRG Linhas Aéreas (a parte livre de dívidas da Varig).
Em 2007 a VRG foi vendida para a Gol e para compensar a perda dos porões dos aviões da Varig para o transporte de carga, a Varig Log encomendou vinte Cessna 208. Tudo parecia ir bem, mas houve um desentendimento entre os sócios da empresa e a Varig Log mergulhou em uma nova crise financeira. A empresa devolveu as aeronaves de grande porte e deixou de realizar voos internacionais. Ainda em crise, até mesmo alguns dos B757F foram devolvidos. Para se reorganizar a companhia entrou em recuperação judicial.
Em 2009 a frota foi reduzida para seis aeronaves Boeing 727 e 757. Porém os Boeing 757 estavam com seus contratos ameaçados e a companhia poderia perder ainda mais aeronaves.
Em 2010 a VarigLog parecia ter se reorganizado e anunciou novas aeronaves para recompor a frota. Em novembro a companhia recebeu o primeiro Boeing 737-400F.
Em fevereiro de 2012 a Varig Log suspendeu todas as operações para negociar com os credores. Porém após o insucesso de dois leilões para viabilizar a continuidade das operações, ficou inviável cumprir as obrigações assumidas no plano de recuperação judicial da empresa. A falência da Varig Log foi decretada no dia 27 de setembro de 2012.

 

Evolução da empresa:

Logos Antigos:

Pinturas:


Fundação: Outubro de 2000
Fim das Atividades: Fevereiro de 2012
Principais Aeroportos: Guarulhos, Vicacopos, Eduardo Gomes

Sede: São Paulo
Códigos: VLO / LC


 

> Frota:

         Frota / Ano:

 

Aeronave

1969 1970 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984

VARIG CARGO

B707-300F 2 2 2 2 4 4 4 6 6 4 5 5 4 5 6
B727-100F           2 2 2 2 2 4 3 3 3 3
TOTAL: 2 2 2 2 4 6 6 8 8 8 9 8 7 8 9

 

 

Aeronave

1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000

VARIG CARGO

B707-300F 6 5 5 5 1 1                    
B727-100F 3 3 2 2 6 6 4 5 5 5

5

5

5

5

5

5

B727-200F                              

1

DC-10-30F   1 2 2 2 2 2 2 2 2

2

2

2

2

2

2

TOTAL: 9 9 9 9 9 9 6 7 7 7 7 7 7 7 7 8

 

 

Aeronave

2001

2002

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

VARIG LOG

B727-100F

5

4

4

4

4

4

           

B727-200F

2

3

4

4

4

4

4 2 3 3 3 3

B737-400F

                  1 2 2
B757-200F             6 4 2 3 3 3

DC-10-30F

3

3

3

3

3

3

3          
MD-11F      

 

2

2

2          
TOTAL: 10 10 11 11 13 13 15 6 5 7 8 8

 

                 Histórico da frota:

Boeing 707-300C
1966-1989

O Boeing 707 iniciou sua carreira na Varig, em 1960 com a chegada dos dois primeiros Boeing 707-400, que passaram a operar a rota Rio de Janeiro - Nova York.
Em 1965, com o fim da Panair, a Varig herdou as rotas para Europa e recebeu mais aeronaves Boeing 707, porém dessa vez da versão 300. Os Boeing 707 foram as maiores e principais aeronaves internacional operada pela Varig até a chegada do DC-10, em 1974.
Com a chegada dos DC-10, os 707 foram sendo aposentados e alguns foram convertidos para carga. O Boeing 707-300C foi o primeiro jato totalmente cargueiro operado pela Varig.

Motor 4x Pratt & Whitney JT3D-3
Tripulação técnica 05 (2 pilotos, 1 mec. vôo, 1 navegador e 1 rádio-telegrafista)
Média de Payload 45 toneladas
Consumo normal 5900 litros/h
Pista mínima para decolagem 3060 m
Pista mínima para pouso 1900 m

 

Boeing 727-100C/F
1987-2007

Os Boeing 727 da Varig começaram a voar em 1970 e em 1987 foi a vez do primeiro Boeing 727-100 totalmente cargueiro começar a operar na Varig. O Boeing 727 se tornou a principal aeronave cargueira da Varig. Aliás o Boeing 727 foi um dos favoritos no transporte de carga no Brasil e em todo o mundo. O Boeing 727-100 permaneceu na frota cargueira, quando foi criada a Varig Cargo e depois a Varig Log.
O último Boeing 727-100F deixou a frota da Varig Log em 2007, sendo substituído pelo Boeing 757.
№ total de Aeronaves operadas: 4 (pela VarigLog)
Motor JT8D-7/9
Velocidade de cruzeiro 865 km/h
Alcance de vôo 2.100 NM - max. fuel
Altitude máxima de vôo 41.000 Pés
Peso da aeronave vazia 40.300 kg
Peso máximo de decolagem 76.882 Kg
Peso máximo de pouso 64.637 Kg
Capacidade máxima de combustível 23.345 Kg
Consumo normal 4.050 Kg
Capacidade de Carga 16 toneladas

Matricula

Modelo

Origem

Destino

PP-VLD B727-41F  Varig desativado

PP-VLE

B.727-172C

Airlift

desmontado

PP-VLG B727-41F  Varig desativado

PP-VLS

B.727-173C

World Airways

desmontado

 

Douglas DC-10-30F
1986-2008

Os DC-10 foram os primeiros cargueiros de fuselagem larga operados pela Varig. Os dois primeiros DC-10 foram convertidos para cargueiro no final de 1986. Com eles a divisão de carga da companhia pode ampliar bastante a oferta e pode realizar vôos de longa distância, coisa que não acontecia desde o Boeing 707F. Os DC-10F ficaram sendo a maior aeronave puramente cargueira da companhia até a chegada dos MD-11F. Eles operaram nas rotas cargueiras nacionais de maior demanda como Manaus - Campinas e Manaus - São Paulo. E principalmente nas rotas internacionais da Varig Cargo, e depois Varig Log, para os Estados Unidos e Europa.

№ total de aeronaves operadas: 4

Motor GE - CF6
Velocidade de cruzeiro 900 km/h
Alcance de vôo 5.200 NM - max. fuel
Altitude máxima de vôo 42.000 Pés
Peso da aeronave vazia 108.300 kg
Peso máximo de decolagem 263.325 kg
Peso máximo de pouso 192.323 kg
Capacidade máxima de combustível 111.000 kg
Consumo normal 4.050 Kg
Capacidade de carga 72 toneladas

Matricula

Modelo

Origem

Destino

PP-VMT

DC-10-30(F)

Varig

Pegasus

PP-VMU

DC-10-30(F)

Varig

Pegasus

PP-VQY

DC-10-30(F)

Emery Worldwide

Aerolease

PR-LGO

DC-10-30(F)

encomenda cancelada

 

 

Boeing 727-200F
2000-2012

O Boeing 727-200 é uma versão maior do Boeing 727-100. Com o crescimento do transporte de cargas no Brasil, a Varig Cargo decidiu adquirir uma aeronave maior. O Boeing 727-200 foi a única aeronave operada pela subsidiária cargueira da Varig, que não foi operada na versão de passageiros por nenhuma outra empresa do grupo. A Varig Cargo se tornou Varig Log em 2001 e o Boeing 727-200F passou a ser a principal aeronave da empresa.
Quando foi vendida para a VOLO a idéia da Varig Log era substituir-los por Boeing 757, mas uma nova crise financeira fez a empresa mantê-los por mais tempo na frota.
№ total de aeronaves operadas: 5
Motor 2x GE CF6-80C2B2 de 23.813 Kg de empuxo cada 52.500 libras de empuxo cada.
Velocidade de cruzeiro 865Km/h
Alcance de vôo 10.370Km
Altitude máxima de vôo 13.100m
Autonomia de vôo 13h 38min.
Peso da aeronave vazia 112.400Kg
Peso máximo de decolagem 159.210Kg
Peso máximo de pouso 126.100Kg
Tripulação técnica 02 (2 pilotos)
Capacidade máxima de combustível 77.410litros
Consumo normal 5.600litros/h
Capacidade de carga 23 / 26 toneladas

Matricula

Modelo

Origem

Destino

PP-VQU

B.727-2J7(F)

Pegasus Avn

desativado

PP-VQV

B.727-243(F)

Pegasus Avn

desativado

PR-LGB

B.727-2A1(F)

UPS

desmontado

PR-LGC

B.727-2A1(F)

UPS

abandonado

PR-LGP

B.727-2J7(F)

encomenda cancelada

 

PR-LGQ

B.727-2Q6(F)

 

desativado

 

McDonnell Douglas MD-11F
2005-2008

№ total de aeronaves operadas: 2

O MD-11F foi a maior aeronave operada pela Varig Log. A companhia foi também a primeira da America Latina a operar esse tipo de aeronave na versão cargueira. A idéia era que o MD-11F substituísse os DC-10F da frota, porém a Varig Log acabou cancelando todas as rotas internacionais de optou por ter apenas aeronave de menor porte em 2008.
A companhia cogitou a possibilidade de voltar a operar aeronaves de maior porte como o A330F, mas nunca voltou a ter um wide-body.

Motor PW 4460
Velocidade de cruzeiro 900 Km/hora
Alcance de vôo 11.600 Km
Altitude máxima de vôo 13.100 metros
Peso da aeronave vazia 115.000 Kg
Peso máximo de decolagem 280.320 Kg
Peso Máximo de pouso 213.870 Kg
Capacidade máxima de combustível 145.124 litros
Consumo normal 9.630 litros/hora
Capacidade de carga 90 toneladas

Matricula

Modelo

Origem

Destino

PR-LGD

MD-11F

Pegasus Avn

Pegasus

PR-LGE

MD-11F

Korean Air

Pegasus

 

Boeing 757-200F
2007-2012

№ total de aeronaves operadas: 7

Quando foi vendida para a VOLO, a Varig Log iniciou um plano de ampliação e renovação da frota e a principal aeronave escolhida para isso foi a versão cargueira do Boeing 757-200, substituto natural do Boeing 727. A Varig Log chegou a operar quatro unidades simultaneamente, mas uma nova crise financeira fez com que a companhia devolvesse quase todos em pouco tempo.

Motor: RR RB-211
Velocidade de cruzeiro:
870 km/h
Alcance de vôo:
6.000 km
Altitude máxima de vôo:
12.800 metros
Peso da aeronave vazia:
54.000 kg
Peso máximo de decolagem:
113.000 Kg
Peso máximo de pouso:
90.000 Kg
Capacidade máxima de combustível:
42.500 lts / 34.200 kg
Consumo médio por hora de vôo:
3.750 lts / 3.000 kg
Capacidade de carga:
29,5 toneladas

Matricula

Modelo

Origem

Destino

PR-LGF

B.757-28A(ASF)

FLY Leasing Limited

FLY Leasing Limited

PR-LGG

B.757-28A(PCF)

AWAS

AWAS

PR-LGH

B.757-225(PCF)

AeroTurbine

AeroTurbine

PR-LGI

B.757-225(PCF)

AeroTurbine

AeroTurbine

PR-LGJ

B.757-225(PCF)

Ryan

Aerolease

PR-LGK

B.757-225(PCF)

GATX Capital

GATX Capital

PR-LGL

B.757-225(PCF)

encomenda cancelada  

PR-LGM

B.757-23A(PF)

encomenda cancelada  

PR-LGN

B.757-236(PCF)

ACG Acquisitions

desativado

 

 

Cessna 208B Grand Caravan
2007-2012

A Varig Log sempre usou os porões das aeronaves de passageiros da Varig para o transporte da grande maioria das cargas. Mas com a constante diminuição da frota e da malha aérea e como a Varig Log deixou de fazer parte de grupo Varig, a empresa passou a operar aeronaves Cessna 208 para compensar essa perda. Todas elas foram alugadas de empresas terceirizadas.
Motor PW PT6A
Velocidade de cruzeiro 340 km/h
Alcance de vôo 1.797 km
Altitude máxima de vôo 10.000 Pés
Peso da aeronave vazia 1.725 kg
Peso máximo de decolagem 3.310 kg
Peso máximo de pouso 3.985 kg
Capacidade máxima de combustível 2.041 kg
Capacidade de carga 1,5 toneladas

 

Boeing 737-400F
2010-2012

Após mais uma crise financeira, a Varig Log precisava urgentemente de novas aeronaves para recompor a sua frota. Em 2010 trouxe o Boeing 737-400F, o último modelo a ser incorporado na frota da empresa. A companhia chegou a operar duas unidades, mas encerrou as atividades no inicio de 2012.

Motor 2x CFM
Velocidade de cruzeiro 850 Km/h
Alcance de vôo 3.600 Km
Altitude máxima de vôo 11.100 m
Peso da aeronave vazia 33.200 Kg
Peso máximo de decolagem 68.000 Kg
Capacidade máxima de combustível 23.800 litros

Matricula

Modelo

Origem

Destino

PR-LGR

B737-408F

 

desativado

PR-LGS

B737-4S3F

 

desativado

 

 

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Atualizado em junho de 2012

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