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Frota - Passaredo (VoePass)
> Frota/Ano:
E |
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> Histórico da Frota:
ATR-72-200 / ATR-72-500 / ATR-72-600 |
Desde o final de 2011 haviam indícios de que a Passaredo havia encomendado aeronaves ATR. No dia 22 de maio de 2012 a companhia finalmente recebeu o seu primeiro ATR-72-600, deixando claro que a estratégia da empresa realmente havia mudado para padronizar a frota com turboélices ao invés de jatos. Os turboélices ATR eram mais econômicos do que os jatos ERJ-145 usados até então, principalmente em rotas de curta duração. Para substituir a frota rapidamente, a companhia também adquiriu dois ATR-72-500. No final de 2012 a Passaredo já estava operando somente aeronaves ATR, mas a quantidade era insuficiente para cobrir toda a malha e alguns destinos deixaram de ser servidos pela empresa. A frota então permaneceu estagnada em 9 aeronaves até 2015, quando a Passaredo começou a receber alguns ATR-72-500 anteriormente operados pela Trip. Porém a recessão econômica no Brasil fez com que a companhia desativasse algumas aeronaves, encolhendo a frota novamente.
Em 2019 a frota voltou a crescer com o recebimento de um ATR-72-600,
em outubro. Em agosto do mesmo ano a Passaredo anunciou a aquisição da
Map e adicionou mais unidades na frota, das
variantes ATR-72-200 e ATR-72-500.
Ainda em 2019 a Passaredo alterou o seu nome
para VoePass.
Comprimento: 21,27 m
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Embraer ERJ-135 / ERJ-145 |
Em 2009 a Passaredo começou a operar jatos ERJ-145 e lançou uma nova identidade visual. Antes da Passaredo, apenas a Rio Sul havia operado esses jatos da Embraer no Brasil. Os ERJ-145 foram substituindo os EMB-120 e ampliando a frota, que acabou padronizada somente com aeronaves ERJ-145 em 2011. A Passaredo também recebeu um ERJ-135, versão menor do ERJ-145 ex-Continental Airlines, mas a aeronave foi desativada em 2012. A estratégia da Passaredo era passar a imagem de uma companhia aérea mais moderna, focando no passageiros de negócios em cidades médias e pequenas. A troca dos turboélices EMB-120 pelos jatos ERJ-145 era visto como um upgrade de produto. Entretanto os jatos eram mais caros de operar e gastavam mais combustível do que os turboélices, sendo menos eficiente em rotas de curta duração. Para contornar o maior custo, a Passaredo apostou em ganhos de escala e eficiência com uma frota padronizada apenas com o ERJ-145 e em uma demanda crescente de passageiros. Outro fato que contribuiu foi o fato de na época o ERJ-145 era abundante no mercado de aeronaves usadas, especialmente devido o inicio da retirada de operação nos EUA, onde as companhias aéreas regionais passaram a substituir esse modelo por jatos maiores. Com isso o preço do ERJ-145 no mercado secundário diminuiu. Outro fator foi que na época o mercado de aviação regional no Brasil estava em crescimento, a Trip, até então líder do segmento, estava adquirindo jatos E-Jets e a novata Azul também começou a operar E-Jets em rotas regionais. Na época a Passaredo realizou estudos internos usando como referência companhias aéreas regionais dos EUA que usavam o ERJ-145 para otimizar as operações com a aeronave, projetando que com voos diários de alta frequência, poderia diluir o custo fixo maior do jato. A introdução dos ERJ-145 se refletiu em um crescimento da frota, que chegou ao recorde até então de 15 aeronaves, e no número de passageiros transportado, aumentando a participação no mercado doméstico de 0,18% em 2008 para 0,72% em 2011. Entretanto a estratégia não saiu como esperado. Os custos do ERJ-145 se mostraram mais altos do que o esperado. As rotas operadas pela Passaredo se mostraram inadequadas para os jatos, com maior custo operacional e maior consumo de combustível. A operação com jatos exigia uma estrutura mais robusta. A Passaredo não tinha escala e nem capital suficientes para sustentar a operação com jatos, o que levou a grandes prejuízos. A empresa entrou em recuperação judicial em 2012 e uma das medidas foi justamente reduzir ou encerrar o uso dos jatos. Em 2012 a Passaredo anunciou a aquisição de aeronaves ATR-72. Inicialmente os ERJ-145 continuariam na frota em rotas de maior distância, enquanto os ATR-72 serviriam rotas de menor distância - onde são mais econômicos e eficientes. Mas no final de 2012 todos os ERJ-145 foram desativados e a frota ficou composta apenas de aeronaves ATR-72. 00
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ATR-42-300 / ATR-42-500 |
Após receber os A310, a Passaredo também recebeu dois ATR-42-300 com a intenção de substituir os EMB-120. Porém com a desvalorização do Real em 1999, a empresa teve que voltar atrás e devolveu todos os ATR e A310. Em 2019 o grupo voltou a operar o ATR-42 ao comprar a Map Linhas Aéreas. Os ATR-42 seguiram operando principalmente nas rotas da Map dentro do estado Amazonas. Em 2021 foi realizado um acordo com a Gol, que adquiriu a Map para ter acesso aos slots no aeroporto de Congonhas. A partir daí os ATR-42 foram pintados com as cores da VoePass e continuaram operando as rotas regionais, principalmente no Amazonas, até março de 2025, quando todas as operações da VoePass foram suspensas.
Comprimento: 22,67
m
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Embraer EMB-120 |
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O EMB-120 foi a primeira aeronave operada pela
Passaredo. Quando iniciou
operações, em 1995, a frota inicial da companhia contava com duas
unidades. Essas duas permaneceram na frota até 2002, quando
a companhia encerrou todas as operações.
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Airbus A310-300 |
Em 1997, juntamente com um pool de operadoras turísticas, a
Passaredo trouxe para o Brasil
o
Airbus A310-300, se tornando a primeira companhia aérea brasileira a operar
com esse modelo. Em junho de 1998 chegou a segunda unidade. Os dois
foram utilizados para operar
voos charters para o Nordeste e Caribe. O primeiro voo foi entre São
Paulo e Fortaleza, em dezembro de 1997.
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