Airbus A320neo / A321neo
2018 - hoje

Os Airbus da Família A320neo são a nova geração de aeronaves de curto/médio alcance da Airbus. Elas são equipadas com novos motores, além de outras melhorias, e apresentam uma economia de combustível de 16% em relação a geração anterior. Na TAP essas aeronaves vão substituir a Família A320 em voos nacionais e para toda a Europa. O primeiro A320neo da Tap chegou em abril de 2018.

Em abril de 2019 a TAP foi a primeira companhia aérea na Europa a receber um Airbus A321neoLR. LR quer dizer Long Range (Alcance Longo), ou seja, a aeronave é capaz de operar rotas longas, como por exemplo voos transatlânticos. Na versão de longo alcance, a TAP configurou a aeronave com 171 assentos, sendo 16 deles na classe executiva com poltronas full flat, que se transformam em cama. O maior alcance permite novos voos antes inviáveis. A TAP manifestou interesse em voos para Recife, Natal, Fortaleza Salvador, Maceió, Boston, Montreal e Washington com essa aeronave.

Em outubro de 2020 a TAP inaugurou a rota Lisboa - Maceió, operada com o A321neoLR. Os voos para Belém e Natal também passaram a ser operados com essa aeronave. Outros voos de longa distância com o A321neoLR foram: Montreal e Boston (2020) e Washington e Chicago (2019). Além dos voos de longa distância, os A321neo operam em voos de maior demanda na Europa.

A320neo
Comprimento: 37,57 m
Envergadura: 34,10 m
Altura: 11,76 m
Motores: 2x CFM International LEAP-1A
Velocidade de cruzeiro: 900 km/h
Passageiros: 174

A321neo
Comprimento: 44,1 m
Envergadura: 34,1 m
Altura: 11,7 m
Motores: 2x CFM LEAP-1A26
Velocidade de cruzeiro: 850 km/h
Alcance: 6850 km
Passageiros: 171 (16J+42W+113Y) ou 216 ou 221

Airbus A330-900neo
2018 - hoje

Em novembro de 2018 a TAP foi a primeira companhia aérea no mundo a receber o A330neo. A entrega do primeiro A330neo já havia sido adiada duas vezes, inicialmente prevista para o final de 2017. A primeira rota operada pela aeronave foi Lisboa - São Paulo, em dezembro do mesmo ano. O A330neo foi lançado em julho de 2014 para substituir a Família A330 e competir diretamente com o Boeing 787. A nova família de aeronaves é equipada com novos motores Rolls-Royce Trent 7000, novos winglets, asas maiores e melhorias aerodinâmicas, garantindo uma redução no consumo de combustível e maior alcance. Segundo a Airbus, a nova versão reduz o uso de combustível em 14% por assento em relação a geração anterior. O A330neo está equipado com a nova cabine "Airspace", com nova área de boas-vindas, tecnologia de iluminação LED, mais espaço para bagagem, novos lavatórios e conectividade de última geração.
As demais 18 unidades foram todas recebidas ao longo do ano de 2019, totalizando 19 A330neo e substituindo praticamente todos os voos operados pela geração anterior do A330.

Comprimento: 63,69 m
Envergadura: 60,30 m
Altura: 16,83 m
Motores: 2x Rolls-Royce Trent 7000
Velocidade de cruzeiro: 930 km/h
Passageiros: 298 (34J+96W+168Y)

TAP

Airbus A330-200 / A330-300
2006 - hoje / 2017-2020

O primeiro A330 foi incorporado na frota da TAP em 2006. O intuito da aeronave era substituir os antigos A310. Com o passar do tempo eles passaram a ser cada vez mais numerosos na frota da empresa e passaram a ser a principal aeronave para voos internacionais.
Em junho de 2015 o governo português anunciou a privatização da TAP, onde o consórcio Gateway, liderado por David Neeleman, comprou 61% da empresa. Em 2017 a TAP  iniciou a renovação do interior das aeronaves e a expansão da malha com a aquisição de mais A330.  Entre as medidas anunciadas pelos novos donos estavam a encomenda de 53 novas aeronaves Airbus, incluindo a troca da encomenda do A350 por A330neo, que seria o sucessor do A330 na frota.
Enquanto esperava a chegada dos A330-900neo, a TAP operou até quatro A330-300 simultaneamente. O A330-300 é a versão alongada do A330-200, capaz de transportar mais passageiros.
Com a chegada do primeiro A330neo no final de 2018, os A330 começaram a ser aposentados.
Em 2020 todos os A330-300 foram retirados de operação e no final do ano restaram apenas sete A330-200. Em 2021 o número de A330-200 foi reduzido para apenas três unidades em operação.

Comprimento: 59,00 m
Envergadura: 60,30 m
Altura: 16,83 m
Motores: 2x CF6-80E1 ou PW4000
Velocidade de cruzeiro: 900 km/h
Passageiros (A330-200): 263 (24J+239Y) ou 268 (24J+244Y) ou 271 (20J+251Y) ou 269 (25J+244Y)
Passageiros (A330-300): 285 (30J+ 255Y)

Airbus A319 / A320 / A321
1997 - hoje / 1992 - hoje / 2000 - hoje

Os Airbus da Família A320 foram largamente utilizados pela TAP durante toda a década de 90, 2000 e 2010, realizando os voos nacionais e para toda a Europa. O primeiro A320 foi recebido em 1992, encomendado para substituir os antigos Boeing 727 e Boeing 737. Em pouco tempo a Família A320 passou a ser as aeronaves operadas em maior quantidade na frota da companhia. Em 1997 chegou a primeiro A319, versão menor, e em 2000 o primeiro A321, versão com maior capacidade de passageiros.
Em 2018 a Família A320 começou a ser substituída pela nova geração Família A320neo. Além de motores mais modernos e eficientes, o A321neoLR é capaz de realizar voos de longa distância para fora da Europa, como para os EUA, África e Brasil.

Comprimento: 33,84 m / 37,57 m / 44,51 m
Envergadura: 33,91 m / 34,10 m
Altura: 11,80 m
Motores: 2x IAE V2524-A5 / V2500-A1 / V2533-A5
Alcance: 5700 km / 5500 km / 4600 km
Velocidade de cruzeiro: 850 km/h
Passageiros: 132 / 156 / 194

A321
A320

Airbus A340-300
1994 - 2019

O A340 foi a estrela da frota na década de 90 e realizava os voos de longa distância em rotas de maior densidade. Eles chegaram para substituir o Tristar e complementar os A310. Quando entrou em serviço, no inicio dos anos 90, a grande vantagem do A340 era ser capaz de realizar voos bem mais longos do que o seu irmão A330, pois possuía 4 motores ao invés de 2. Com o avanço da tecnologia, as aeronaves de 2 motores passaram a ser capazes de voar cada vez mais longe e as aeronaves de quatro motores foram se tornando obsoletas. Os A340 foram substituídos pelo A330neo em 2019.

Comprimento: 63,69 m
Envergadura: 60,30 m
Altura: 16,91 m
Motores: 2x CFM56-5C4/P
Velocidade de cruzeiro: 900 km/h
Passageiros: 272 ou 274 (36 assentos na classe executiva + 238 na classe econômica) ou 280 (42 assentos na classe executiva + 238 na classe econômica)

Airbus A310-300
1988 - 2008

O primeiro A310, CS-TEH, batizado de Bartolomeu Dias, chegou em 1988, de um total de seis. O A310 também foi a primeira aeronave da Airbus operada pela Tap. A partir daí a companhia só iria adquirir aeronaves da fabricante européia, padronizando toda a frota com aeronaves Airbus. Os primeiros destinos do A310 foram para Luanda, Maputo, Caracas e Nova York. O A310 também operou nas rotas dentro da Europa e para as ilhas.
O A310 está diretamente relacionado com a retomada da Tap nos anos 90 e 2000, sob o comando de Fernando Pinto, onde a companhia inaugurou voos para o nordeste do Brasil como Recife, Fortaleza, Natal e Salvador.
Em 2008 os A310 foram substituídos pelos A330. O primeiro a sair da frota foi o CS-TEY, em 1992. O CS-TEZ deixou a frota em 2006 e o CS-TDI em 2007. Todos os demais deixaram a frota no ano de 2008.

Comprimento: 46,66 m
Envergadura: 43,90 m
Altura: 15,80 m
Motores: 2x PW4156A ou CF6-80C2A8
Velocidade de cruzeiro: 850 km/h
Passageiros: 201 ou 198 (30 assentos na classe executiva + 168 na classe econômica)

Boeing 737
1983-1999 (200) / 1988-2001 (300)

Junto com o Tristar, a Tap também recebeu os primeiros Boeing 737 para renovar a frota e substituir os Boeing 727.
As primeiras sete unidades chegaram em 1983, todas da versão Boeing 737-200. Eles rapidamente substituíram a maioria dos B727, que ficaram reduzidos a uma frota de 2 aeronaves a partir de 1985.
A Tap recebeu mais um Boeing 737-200 em 1987 e mais um em 1988, totalizando 10 unidades na frota.
Em 1989 a companhia recebeu os quatro primeiros Boeing 737-300, da nova geração e capaz de levar mais passageiros. Em 1990 a Tap recebeu mais dois Boeing 737-300, mais dois em 1992 e a última unidade em 1995, totalizando 9 Boeing 737-300 na frota.
Em 1992 os Boeing 737 começaram a ser substituídos pelos Airbus. Inicialmente pelo A320, que começou substituir os Boeing 737-200 mais antigos.
Em 1999, após a chegada dos primeiros A319, os Boeing 737-200 saíram de cena definitivamente.
O último voo da Tap com uma aeronave Boeing aconteceu em 2001, quando o último Boeing 737-300 deixou a frota da companhia.

BOEING 737-200
Total de unidades operadas: 12
Passageiros: 118
Comprimento: 30,53 m
Envergadura: 28,30 m
Altura: 11,28 m
Velocidade de cruzeiro: 800 km/h

BOEING 737-300
Total de unidades operadas: 13
Passageiros: 130, 132 ou 146
Comprimento: 33,40 m
Envergadura: 28,90 m
Altura: 11,10 m
Velocidade de cruzeiro: 850 km/h

Lockheed L1011 Tristar
1983-1997

O sucessor do 747 escolhido pela Tap foi o Tristar. A aeronave passou a ser a maior e a principal aeronave para rotas de longo curso.
A primeira unidade chegou em janeiro de 1983, matriculado CS-TEA. A segunda chegou no mesmo ano, em março. Foi no Tristar que a Tap introduziu a uma Primeira Classe totalmente renovada e a Classe Executiva pela primeira vez. Uma das primeiras rotas do Tristar foi para o Brasil, inicialmente para o Rio de Janeiro.
Mais duas unidades foram recebidas ainda em 1983 e mais uma em 1984, totalizando 5 Tristar na frota. Porém em 1990, o CS-TEC, foi repassado para a TAAG. Ele só voltou para a frota da Tap em abril de 1992, mas foi repassado novamente para a TAAG em fevereiro de 1994. Retornando pela última vez para a Tap apenas em 1997. O CS-TEB também saiu e voltou para a frota da Tap algumas vezes ao longo do tempo de operação.
As duas últimas unidades foram recebidas em maio de 1988, CS-TEF, e em janeiro de 1989, CS-TEG.
A partir de 1994 os Tristar começaram a ser substituídos pelos A310 e A340, permanecendo em operação até 1997.

Total de unidades operadas: 12
Passageiros: 246, 248 ou 250
Comprimento: 50 m
Envergadura: 50 m
Altura: 18 m
Velocidade de cruzeiro: 948 km/h

Boeing 747-200
1972-1984

O 747-200 foi a maior aeronave operada pela Tap até hoje e foi a primeira aeronave Wide-Body (fuselagem larga) operada pela companhia, inaugurando uma nova era. Na classe economia a Tap adotou uma configuração mais confortável, onde as poltronas eram dispostas em 3+4+2 ao invés do tradicional 3+5+3. No piso superior encontrava-se o Sky Lounge, uma área para descansar com um balcão de bar, dois sofás duplos ao centro e cadeirões com mesa de apoio e, ao fundo, outro sofá de grandes dimensões.
As duas primeiras unidades chegaram em maio de 1972, seguidas da terceira em maio de 1974 e a quarta em fevereiro de 1975.
Eles foram usados principalmente para voar para as colônias africanas. O Jumbo da Tap também chegou a voar para o Rio de Janeiro, no Brasil.
Após a independência das colônias portuguesas na África (Angola e Moçambique), em 1974-1976, o 747 ficou grande demais para a demanda da empresa. Em 1977 duas unidades, CS-TJC e CS-TJD, foram vendidos para a PIA. As demais unidades permaneceram voando até que foram substituídas pelo Tristar anos anos 80.

Primeira Classe / Classe Econômica - Hugo Góis

Total de unidades operadas: 4
Passageiros: 370-397
Comprimento: 70,66 m
Envergadura: 59,64 m
Altura: 19,33 m
Velocidade de cruzeiro: 950 km/h

Boeing 727
1967-1989 (100) / 1975-1991 (200)

Os Boeing 727 foram substituindo os Caravelles e ampliando a frota da companhia. O 727 logo se tornou o principal modelo da frota, junto com o Boeing 707. O B727 servia rotas de curta e média distância, enquanto os B707 realizavam voos de longa distância. Com o Boeing 727 a Tap se tornou a primeira companhia europeia a operar exclusivamente jatos.
As três primeiras unidades foram recebidas em 1967, seguidas de mais duas em no ano seguinte. Todas eram da versão Boeing 727-100. Em 1975 a Tap recebeu as duas primeiras unidades da versão maior Boeing 727-200, capaz de levar até 189 passageiros.
Em 1983 os Boeing 727 começaram a ser substituídos pelo Boeing 737. O último Boeing 727-100 foi retirado de operação em 1989 e o último Boeing 727-200 em 1991.

Total de unidades operadas: 8 (100) / 5 (200)
Passageiros: 94-131 (100) / 145-189 (200)
Comprimento: 40,59 m / 46,69 m
Envergadura: 32,92 m
Altura: 10,36 m
Velocidade de cruzeiro: 965 km/h

Boeing 707-300
1965-1989

O 707 foi o primeiro jato de grande porte da Tap e passou a ser a principal aeronave para voos de longa distância, até a chegada do Tristar.
O B707, matriculado CS-TBA e batizado de Santa Cruz, fez o seu primeiro voo comercial no dia 22 de dezembro de 1965 na rota Lisboa - Luanda. As primeiras rotas foram as linhas para Angola, Moçambique e África do Sul. O CS-TBA também foi o responsável por inaugurar a rota Lisboa - Nova York, no dia 1º de abril de 1968.
O Boeing 707 substituiu o Super Constellation na rota Lisboa - Rio de Janeiro, tornando a viagem muito mais rápida.

Total de unidades operadas: 12
Passageiros: 147, 150 ou 168
Comprimento: 46,61 m
Envergadura: 44,42 m
Altura: 12,93 m
Velocidade de cruzeiro: 977 km/h

Sud Aviation Caravelle
1962-1975

O Caravelle foi o primeiro jato operado pela Tap, conhecido em Portugal como "Caravela". Foi primeiro jato de curto alcance operado pela Tap e complementou o Boeing 707 em rotas curtas e médias. Os dois primeiros, CS-TCA e CS-TCB, chegaram em julho de 1962, batizados de GOA e Damão. O terceiro chegou em dezembro, batizado de Dio. O primeiro voo do Caravelle na Tap foi entre Lisboa e Madrid. O Caravelle também inaugurou voos para Santa Maria e Las Palmas.
A introdução dos jatos reduziu significativamente o tempo de viagem e possibilitou a Tap expandir sua malha tanto na Europa, quanto para outros continentes. O voo Lisboa - Paris, inaugurado com o DC-4, demorava cerca de seis horas. Quando passou a ser operado com o Super Constellation, o tempo de viagem diminuiu para 3 horas. Em 1962 com a introdução do Caravelle, o voo passou a durar 2 horas.
Em 1963 o Caravelle expandiu a malha da Tap para Genebra, Munique e Frankfurt, e, em 1964, para Sal, Bissau e Funchal
Em outubro de 1975 foram realizados os últimos voos com os "Caravela", para Madrid e Porto. 

Total de unidades operadas: 3
Passageiros: 62, 78 ou 87
Comprimento: 32,01 m
Envergadura: 34,30 m
Altura: 8,72 m
Velocidade de cruzeiro: 725 km/h

Lockheed L1049 Super Constellation
1955-1967

Os Super Constellation foram as primeiras aeronaves encomendadas diretamente da fábrica pela Tap e também foi a primeira aeronaves de origem não militar na companhia, o que elevou o nível de conforto para os passageiros. Foi a primeira aeronave com divisão em duas classes, incluindo uma área de descanso, denominada Starlight Lounge. A Classe Turística ficava na seção dianteira da aeronave, enquanto a Primeira Classe  ficava na parte traseira, e contava com sete poltronas totalmente reclináveis com apoio para os pés, denominadas Sleeperettes.
Os três primeiros L1049, CS-TLA, CS-TLB e CS-TLC, foram recebidos em 1955 e batizados de Vasco Da Gama, Infante Dom Henrique e Gago Coutinho, respectivamente. A primeira rota foi a Linha Imperial, Lisboa - Luanda - Lourenço Marques, reduzindo o tempo de viagem de 31h para 22h.
Em 1957 os Super Constellation também passam a voar para Paris e Londres.
Para inaugurar novas rotas, a Tap adquiriu mais unidades "de segunda mão" 1961. Esses aviões tinham um nariz mais comprido, pois eram equipados com radar de tempo, além de tanques de combustível extras nas pontas das asas (tip-tanks). Ainda em 1961 os Super Constellation inauguraram vos para Beira, Bissau, além dos voos para India e para o Brasil.
Em 1961 o voo para o Brasil finalmente se tornou regular com o chamado "Voo da Amizade", em parceria com a Panair do Brasil. Esse voo possuía tarifas mais baratas para cidadãos brasileiros e portugueses. Pela Tap o voo era operado com o Super Constellation, na rota Lisboa - Ilha do Sal - Cabo Verde - Recife - Rio de Janeiro. Em 1965 a parceria continuou a ser feita com a Varig. O Voo da Amizade durou até 1967.
Além do Voo da Amizade, a Tap voava sem escalas entre Lisboa e Rio de Janeiro também com o Super Constellation.
Também em 1961 foi inaugurado a rota Lisboa - Goa, na India, com o Super Constellation, num voo que tinha cinco escalas e 19 horas de duração.
Em julho de 1965 um Super Constellation inaugurou o aeroporto de Faro.
No dia 14 de setembro de 1967 ocorreu o último voo com um Super Constellation. O voo proveniente do Rio de Janeiro, operado pelo  CS-TLC, pousou em Lisboa encerrando a era do Constellation na Tap.

Interior do Super Constellation - Museu TAP

Total de unidades operadas: 6
Passageiros: 62, 69 ou 83
Comprimento: 37,62 m
Envergadura: 37,49 m
Altura: 7,21 m
Velocidade de cruzeiro: 565 km/h

Douglas DC-4
1947-1960

O DC-4 operava juntamente com o DC-3, em rotas mais longas e de maior demanda. Os DC-4 também originalmente foram operados pela aviação militar e depois convertidos para o transporte de passageiros. Com eles foram inauguradas as rotas para Paris, Londres e Casablanca. O DC-4 também foi responsável pela primeira viajem para o Brasil, em 1955, ainda em caráter experimental.

Interior do DC-4 da TAP - Museu TAP

Total de unidades operadas: 4
Passageiros: 36-44
Comprimento: 28,60 m
Envergadura: 35,81 m
Altura: 8,83 m
Velocidade de cruzeiro: 365 km/h

Douglas DC-3
1945-1959

TAP

O DC-3 foi a primeira aeronave operada pela Tap. O voo inaugural foi operado pela aeronave de prefixo CS-TDF, entre Lisboa - Madrid, em setembro de 1946. A segunda rota, em dezembro, foi Lisboa - Luanda - Lourenço Marques, a chamada "Linha Imperial". O voo até a África era dividida em 12 escalas e durava 15 dias para uma viagem de ida e volta. A primeira rota doméstica foi inaugurada em 1947, ligando Lisboa e Porto.
Até 1947 a Tap já havia recebido oito unidades, todos eles eram aeronaves antes usados na aviação militar. Porém dois DC-3 operados pela Tap se acidentaram em 1948, CS-TDB e CS-TDF. Os demais permaneceram voando até 1958, quando as primeiras unidades começaram a ser retiradas de operação.

Interior do DC-3 da TAP - Museu TAP

Total de unidades operadas: 8
Passageiros: 21-26
Comprimento: 19,65 m
Envergadura: 28,96 m
Altura: 5,16 m
Velocidade de cruzeiro: 270 km/h