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TAP TP193



Senhor passageiro, este não é nosso primeiro Flight Report na TAP. Voamos e mostramos a você, leitor do Jetsite, como é a experiência de viajar na Classe Executiva da companhia lusitana. Na ocasião, voamos a Portugal em um dos A340-300 da empresa. E ficamos muito bem impressionados com a experiência. Em função disso, aumentou nossa expectativa em relação ao que encontraríamos nesta ida-e-volta à nossa Metrópole.

Agora, em julho de 2008, experimentamos a nova executiva da companhia a bordo dos moderníssimos A330-200 da companhia. O resultado? Como você verá a seguir, a TAP não apenas cumpriu com estas altas expectativas, como as superou com ampla margem. Vamos voar?

TAP, portuguesa com certeza Com 60 anos de tradição completados em 14 de março de 2005, data em que afiliou-se à Star Alliance, a TAP opera uma moderníssima frota composta por dezenove Airbus A319, quinze A320, três A321, doze A330-200 e quatro A340-300. Estes dois últimos tipos são empregados nos serviços de e para o Brasil. A companhia opera apenas com duas classes: Econômica e Top Executive, uma classe executiva com jeitão e qualidade de Primeira Classe. Seu programa de milhagem, Victoria (www.tapvictoria.com) permite acumular pontos junto às parceiras da aliança, como a Lufthansa, United, Air Canada e TAM - com esta, já compartilha vôos para Portugal - além de oferecer descontos e vantagens em mais de 1.500 estabelecimentos e empresas parceiras.

Rotas e destinos A TAP é a companhia européia que mais vôos opera entre Brasil e o Velho Continente. São quase 10 vôos por dia neste verão europeu. E, como se isso fosse pouco, é a companhia que mais cidades brasileiras une sem escalas à Europa. Anote aí: São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Recife, Natal e Fortaleza, todas contam com vôos sem escala para as cidades de Lisboa e/ou Porto. Para estes destinos, a TAP representa a melhor escolha. E se o seu destino final for além de Portugal, sobretudo para cidades da Europa e antigas colônias portuguesas na África (Bissau, Luanda, Sal, Maputo, entre outras) aí a TAP é quase imbatível em comodidade, preço e tempo total de viagem. No total, são 55 destinos em 25 países.

Todos os procedimentos de reserva foram feitos com rapidez no site da companhia, www.flytap.com. Não tive problemas para remarcar assentos ou obter informações com a loja de São Paulo. A espera telefônica foi curtíssima e o atendimento, cordial. Coisa rara de se ver em nosso país nos dias de hoje.

No Brasil ou Portugal, nenhuma fila no check-in. Em Guarulhos, a TAP foi de uma absoluta simpatia, muito bem representada por seu amável gerente, Manfredo. Igualmente, em Lisboa não faltou competência e atenção conosco nem com outros passageiros. Agentes nos portões no aeroporto da Portela de Sacavém tratavam com respeito e atenção os passageiros. Em São Paulo, a TAP uitiliza a sala VIP da Varig, recém renovada, ampla e com excelentes serviços. Em Lisboa, as instalações estão um pouco acanhadas, mas a TAP sabe disso. Tanto é que a companhia está ampliando uma novíssima sala VIP, cujas portas pretende abrir em breve. Ponto fraco na sala atual: não há conexão wireless de graça, o serviço ainda é cobrado. Assim mesmo, chamou atenção positivamente a qualidade e variedade do catering: queijos, pães, quiches, embutidos, vinhos, destilados portugueses e continentais, tudo muito fresquinho, bem apresentado. Muito giro.

O vôo TP194 (Guarulhos - Lisboa) foi no A330-200 matrícula CS-TOM. Na volta, Lisboa - Guarulhos, voei no CS-TOL. Ambos imaculados por dentro e por fora, limpíssimos, assentos, banheiros, sistemas de entrenimento, tudo funcionando perfeitamente. Gosto de voar no A330-200: a aeronave é potente, sobe rápido, é silenciosa e como todo bimotor, tem potência de sobra. Um único senão é o número de sanitários na Top Executive: apenas dois, o que quase gera algumas filas durante o vôo. O trecho de 7.928 km foi cumprido em 09h10 de vôo na ida e 09h20 no retorno, com a aeronave voando a Mach 0.81, ou 80% da velocidade do som. A cada hora, os A330 consumiram 5.400kg de combustível (20,1 litros por hora por passageiro) uma média muito boa para quem é capaz de transportar 268 pessoas. No vôo de ida, o A330 decolou com 203 toneladas e no retorno, 224.924 kg, um pouco abaixo de seu máximo peso de decolagem, 233 toneladas.

Os A330 estão configurados com 24 poltronas na Top Executive (dispostas 2+2+2) e mais 244 na Econômica, estas dispostas 2+4+2. Os assentos na executiva são da Recaro, o que já é garantia de alta qualidade. Bonitos, apresentam grandes telas de LCD (15 polegadas), que permitem alta definição de imagens, mesmo com incidência de luz direta. Os assentos reclinam 180º, mas não ficam paralelos ao piso da aeronave. De toda forma, permitem conforto e privacidade, fundamentais em vôos longos. As poltronas são equipadas com tomadas de engate universal, o que sempre facilita o emprego dos computadores e outros aparelhos em vôo, outro ítem fundamental para quem viaja a trabalho. O espaço individual nas poltronas agradou de forma geral, assim como as funcionalidades e ergonomia.

Depois destes dosis vôos, posso dizer que o catering foi, como de costume, um dos pontos altos da empresa. Não que chegue a surpreender, sendo a TAP a companhia aérea de Portugal. Mas os cardápios estavam mesmo impecáveis em ambos os vôos. Na ida, um jantar tardio e desjejum, assinados pelo craque Dânio Braga. O tema escolhido para esta estação homenageia a cozinha da corte de Dom João VI, com a apresentação de nove receitas preferidas pelo monarca. Foram quatro opções de pratos principais, duas de entrada, três de sobremesa. No vôo da volta, por exemplo: Peixe espada, vitela, massa com centolla ou polvo eram os pratos principais. No TAP 194 (vôo de ida), meu destaque vai para uma salada de frutos do mar e arroz selvagem, perfeita, e um excelente lombo de porco com couve, tutú de feijão e molho de laranja - uma feijoada disfarçada. Na volta, no TAP 193, serviu-se um almoço logo após a "descolagem"e uma refeição leve antes da chegada. Difícil dizer o que se destacou. A sopa creme de feijão vermelho com mousse de abacate e coentro? A vitela acompanhada de gnocchi que desmanchava na boca? Ou a seleção de queijos lusos? Tudo foi apresentado com delicadeza e com vários toques de modernidade, como os notáveis "amuse-bouches" que abriram os trabalhos servidos em pequenos potinhos de acrílico.

A carta de vinhos trazia uma variedade que hoje só se encontra nas cartas de primeira classe das melhores companhias aéreas . Nada menos que dois portos (um seco), um espumante, um rosé, dois brancos e três tintos, todos portugueses, obviamente. Todos os que provei estavam acima da média. Por tudo isso, a TAP está de parabéns.

Os tripulantes, de forma geral, foram muito amáveis. Concordaram em posar para fotografias, foram solícitos e simpáticos durante os vôos. Só posso elogiar. Os dois comandantes, Carlos Brito e Santa Bárbara, foram extremamente gentis, colaborando na coleta de dados técnicos para este repórter. As supervisoras de cabine em ambos os vôos, igualmente em muito ajudaram. A TAP opera estes vôos com 2 pilotos, além de um terceiro de revezamento, que descansa metade da viagem. A cuidar dos passageiros estão 10 comissários, sendo que três cuidam da Top Executive, seis da classe econômica. A supervisão da cabine cuida de ambas.

E por falar em tripulantes, a TAP é dirigida por um time que inclui quatro brasileiros: o presidente é Fernando Abs da Cruz Souza Pinto, ex-presidente da Varig. Mais três executivos de primeira linha que trabalharam na Pioneira o auxiliam. São eles os engenheiros Luiz da Gama Mór (Diretor de Marketing); Manuel Torres e o diretor de finanças, Michael Connolly. Essa quadra de ases deu à TAP um novo sopro de vida, transformando a empresa de uma estatal pachorrenta a uma companhia tão respeitada quanto lucrativa - uma autêntica avis rara na aviação. E, não menos importante, como me confirmaram alguns colaboradores que trabalhma no aeroporto de Lisboa, Fernando Pinto e seus colegas brasileiros projetam uma excelente imagem de nosso povo junto a nós lusitanos.

Ambos os vôos surpreenderam muito positivamente pelo novo sistema de entretenimento da TAP. Funcionou perfeitamente nos vôos experimentados, tem uma navegação touch-screen simples e intuitiva. O sistema é totalmente AVOD, ou seja, opera sob demanda: o passageiro escolhe o que e quando vai assistir. Por exemplo, 10 filmes de longa metragem, vários canais de TV, com notícias, LifeStyle, música, documentários e curtas-metragens. Na seleção musical, são três canais: CDs, radio e jukebox, este obtido com a seleção pessoal de cada usuário.

A revista de bordo, "Up - Ouse sonhar mais alto" - chega a sua oitava edição com uma maturidade impressionante. Design lindíssimo, grandes matérias, excelentes fotos, realmente muito acima da média. Tanto é assim que já foi eleita uma das melhores do mundo em recente pesquisa conduzida pelo trade especializado na Espanha. Finalmente, a TAP coloca a bordo revistas e jornais lusitanos, além de alguns títulos internacionais.

Avaliação: notas vão de zero a dez.

1-Reserva: Nota 10.
Ágil e cordial. E-Tkt é sempre nota 10.
2-Check-In: Nota 10.
Ágil e muito simpática.
3-Embarque: Nota 10.
Ordenado em GRU, e via ônibus em Lisboa.
4-Assento: Nota 9.
Lindo, excelente, confortável.
5-Entretenimento: Nota 9.
Tudo de primeiríssima linha. As telas de navegação são lindas. Belo trabalho de branding.
6-Serviço dos comissários: Nota 9.
Eficientes, com muita simpatia.
7-Refeições: Nota 10.
Belas escolhas no cardápio, apresentação excelente.
8-Bebidas: Nota 10.
Aí seria covardia. Com aqueles vinhos portugueses todos...
9-Necessaire: Nota 10.
Compacta, completa, muito estilosa.
10-Desembarque: Nota 8.
Rapidez na saída do avião. Quase uma hora para receber as malas.
11-Pontualidade: Nota 9.
Na volta poderia ter sido mais pontual.

Nota final: 9,50

Minha expectativa com a TAP é alta desde que voei pela primeira vez com a companhia. Fui sempre muito bem tratado, vôos pontuais, ótimo serviço de bordo. Mas desta vez a empresa superou-se. Tudo foi muito, muito acima da média: os passageiros foram muito bem tratados; as poltronas confortabilíssimas; a necessaire moderninha, leve, completa. Refeições excelentes, carta de vinhos muito acima da média. Some-se a isso a maravilhosa Lisboa a te receber de braços e céus abertos, temperatura de 26ºC e uma brisa fresca e constante soprando do Tejo.

O único aspecto que pode ser melhorado pouco depende da TAP: o aeroporto da Portela de Sacavém em Lisboa cria dificuldades operacionais que tiram parte do brilho da companhia. Suas antiquadas e acanhadas instalações pouco ajudam sob o ponto de vista operacional. Enquanto o novo aeroporto lisboeta não for inaugurado (previsão: 2017) o jeito é redobrar esforços. Mesmo assim, com vôos como estes dois, só dá para pensar que o Brasil tem muita sorte em ter Portugal como matriz. A sensação após desembarcar é que a falta que a Varig nos faz nos vôos para a Europa é em parte compensada pelos serviços dos Transportes Aéreos Portugueses. Obrigado, TAP: você ousou voar mais alto. E conseguiu.

G. Beting







TAP TP190



Eram 20h13 na vertical da cidade de Mossoró, RN, quando o enorme quadrijato Airbus A340 cruzou a costa brasileira, deixando o país-continente para trás e iniciando o trecho transatlântico da jornada. Batizado de Dom Francisco de Almeida, o jato europeu é o último de quatro A340-300 que compõem a frota de modernas caravelas da portuguesa da TAP. Este vôo, o TP 190, seria meu primeiro vôo na companhia e minha primeira viagem a Portugal. E primeiro de uma série de Flight Reports na empresa portuguesa.

O check-in foi rápido e cortês, com uma pequena fila. Em pouco tempo, dirigi-me a sala VIP da Varig, parceira de Star Alliance da TAP Air Portugal. Pouco tempo depois, os passageiros da executiva ou "Top Executive" como oficialmente chama-se a classe superior de serviços da empresa, eram convidados ao embarque. Entrei na aeronave enfrentando um pouco de fila no finger, o que me permitiu um par de fotos. Recebido com simpatia, fui levado ao meu assento, 6A, última fileira da Top Executive, ao qual fui conduzido por uma simpática comissária.

As quatro profissionais trabalhando na cabine nessa tarde/noite de 10 de junho de 2005 acomodaram os 20 passageiros que ocuparam mais da metade dos 36 assentos disponíveis na classe.

Apesar de ter chegado a Guarulhos com um leve atraso, tocando no solo precisamente as 16h00, o A340 foi rapidamente preparado para seu vôo de retorno a Lisboa, e, sendo assim, as 17h18, três minutos depois do ETD, o trator empurrou o jato para um pátio calmo, vazio, em Guarulhos. Ao nosso lado, o 737-300 PT-MNK da Nordeste e no portão 26, outro A340, o D-AIHL da Lufthansa.

Os quatro motores silenciosos girando em idle power mal se faziam ouvir na cabine. O A340 moveu-se então, as 17h22, rumo à cabeceira 09R, alinhando sem encontrar à sua frente qualquer tráfego. Potência aplicada, o A340 iniciou sua corrida de decolagem sem o menor ímpeto. De fato, percorremos quase toda a extensão da pista até finalmente decolarmos, as 17h28. Quando o fizemos, a razão de subida foi modestíssima, indicando que nossa Caravela do Século XXI estava pesada para enfrentar as 9 horas de vôo até a Portela de Sacavém, hub da TAP.

Lá fora, um lindo poente emoldurava os motores 1 e 2 do A340 à medida que a altitude e a velocidade eram conquistadas. Estabilizamos a 10.700m, quando o que restava do dia era apenas uma tíbia barra vermelha no horizonte, separando um lindo dia de outono em São Paulo e uma noite estrelada sobre o Atlântico Sul.

A simpática tripulação da TAP não perdeu tempo e iniciou o serviço de jantar, oferecendo os cardápios, necessaires e formulários de imigração para os passageiros. Poucos minutos depois, com canapés frios acompanhando um drink, a bandeja foi colocada na mesinha escamoteável à minha frente. Uma salada de cenouras cozidas, folhas e pastrami deram a sessão por inaugurada. Várias passagens com um cesta de pães antecederam a apresentação do prato principal, uma entre quatro opções de pratos quentes. Escolhi um lombo de porco estufado com especiarias, simples e muito saboroso, com grandes cravos negros combinando surpreendentemente bem com a carne porcina. Purê de mandioca e várias taças de dois bons tintos portugueses fizeram os minutos passarem voando.

Por sinal, a TAP acertou em cheio ao privilegiar apenas as cepas lusitanas em sua carta. Não apenas pela notável qualidade dos vinhos protugueses, mas pela presença de uma nova safra de lançamentos da moderrna viticultura portuguesa, que pontilhavam a carta de vinhos disponíveis a bordo. Suscintas mas completas descrições dos diferentes vinhos oferecidos tornavam a escolha muito mais fácil. Eram dois espumantes, três brancos, cinco tintos e um porto. E refletindo a importância dada pela empresa aos bons vinhos, a carta da TAP foi apresentada separadamente do cardápio, o que demonstra a seriedade com que a companhia portuguesa trata as bebidas oferecidas.

Retiradas as bandejas, as sobremesas foram oferecidas. Uma excelente degustação de queijos portgueses, bárbaros, acompanhados de compota de laranja e torradas, enlaçou-se divinamente com um Porto Sandeman`s. Dando finalmente cabo dos trabalhos, uma xícara de chá encerrou perfeitamente a refeição.

Boas comidas e bebidas, era hora de examinar o sistema de entretenimento disponível aos passageiros da Top Executive. A tela individual de 10 polegadas é excelente, mas o sistema de programação centralizado já está ultrapassado. Um número limitado de canais de audio (15) e de video (14) encontravam-se disponíveis. No caso da programação de video, eram apenas 6 canais com programas distintos, o restante usado apenas como opção de linguagem aos 3 filmes de longa metragem exibidos. Esse é um ponto onde a TAP precisa se esforçar em melhorar. A revista de bordo da empresa, Atlantis, no entanto, é bem produzida, impressa e editada.

Findo o jantar, as comissárias passaram oferecendo artigos duty-free, fechando as cortinas das janelas e depositando em cada assento uma garrafinha de água. Esse era o sinal de que era hora de testar todo o potencial da nova poltrona-leito da classe Top Executive. Na antiga classe Navigator, as poltronas não reclinavam 180º como agora encontramos na classe executiva da TAP. A novidade é tão bem-vinda, quanto confortável e, por sua configuração, diria até mesmi aconchegante, garantindo bastante privacidade, sobretudo em vôos noturnos como foi este TP 190.

Dia nascendo lá fora, o A340 cruzava a 950km/h e a 38.000 pés. Com o vasto Atlântico prestes a ser vencido, o A340 navegava rumo a Portugal. Então o pequeno almoço, como é conhecido o café da manhã em nossa Matriz, foi oferecido. Duas opções, uma quente (bife grelhado com batatas) e outra de embutidos frios, além de frutas, sucos, pães e queijos foi servida. Findo o lauto repasto, as 06h02, hora de Lisboa, ou 02h02, (hora do meu sono) iniciamos a descida para a Portela de Sacavém.

O A340 passou baixinho por sobre a cidade, em sua aproximação final para a cabeceira 03 do aeroporto. Com um toque suave na pista, marca registrada do A340, terminou este TAP 190 exatamente como começou: muito bem, beijando o solo lusitano as 06h29 e completando a travessia do Atlântico em 09h01.

Avaliação: notas vão de zero a dez.

1-Reserva: Nota 10
Com um e-tkt, tudo fica rápido e fácil.
2-Check-In: Nota 8
Um pouquinho de fila, compensada pelo tratamento simpático.
3-Embarque: Nota 10
Eficiente, sem problemas.
4-Assento: Nota 10
Pitch bastante bom e conforto total, pois transforma-se em cama.
5-Entretenimento: Nota 4
Sistema antiquado, com limitada oferta de seleção musical e de video.
6-Serviço dos comissários: Nota 9
Muito simpáticos e corteses. Só faltou mais atenção na hora de providenciar o refil dos copos.
7-Refeições: Nota 8
Tudo muito bom, exceto a entrada, muito probrezinha.
8-Bebidas: Nota 9
Ora pois: só poderia ser nota alta, ó pá.
9-Necessaire: Nota 8
Muito simpática com a foto da comissária sobre a asa de um 727...
10-Desembarque: Nota 10
Via ônibus, o que permite respirar um pouco de JP4.
11-Pontualidade: Nota 10
Saída e chegada no horário.

Nota final: 8,72

Comentário final:

A TAP está a dar, ó pá! Atendimento cortês, operação no horário, excelente poltrona-leito, a companhia saiu-se muito bem em nosso priemeiro Flight Report. A melhorar, apenas, o padrão de "diversões electrónicas" ou melhor, de entretenimento de bordo, que precisa receber mais atenção e investimento - tanto no hardware como no software - para chegar a um nível comparável ao de outras empresas aéreas européias.

Gianfranco Beting

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