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GOL G91786
Este é um dos primeiros Flight Reports escrito por um de
nossos leitores, Alberto H. Porto do Rego Barros, que
foi bastante gentil em nos ceder a matéria. O resultado,
como você irá notar, é bastante profissional. Nosso
muito obrigado ao Alberto e quem sabe, você não será o
próximo a colaborar com a seção Flight Report? / G.B.
Cheguei ao Santos Dumont às 06:10, meu vôo estava
marcado para às 07:31. Fui direto ao Check In da Gol,
onde encontrei uma grande fila, enquanto as outras
companhias estavam com no máximo 10 passageiros
aguardando. Após 25 minutos, chegou minha vez de ser
atendido porém ao chegar no balcão não fiquei nem 5
minutos. Enquanto retirava o bilhete, despachava minha
bagagem no guichê ao lado. Tomei um café no bar e fui
para a sala de embarque aguardar. O vôo foi chamado às
07:20, porém às 07:10, quando o avião parou no gate (ele
vinha de Campinas), as pessoas já foram se amontoando no
portão. Resultado: ficaram esperando bastante tempo em
pé.
Ao ser anunciado, fui para fila, que andou rápido.
Entrei no pátio, e fui direto para porta traseira da
aeronave: apesar dos atendentes de terra terem anunciado
que passageiros após a fileira 14 deveriam entrar pela
porta traseira, ela se encontrava vazia.
Eram 07:35 e o push back foi iniciado junto com o
acionamento. Seguimos até a pista 20L onde a decolagem
aconteceu às 07:43, após a aterrissagem de outro 737-700
também da Gol.
Após algum tempo, foi iniciado o serviço de bordo:
barras de cereais (banana c/ mel, banana c/ chocolate ou
amendoim c/ chocolate), amendoins, sucos, água e
refrigerante. Escolhi refrigerante com amendoim. O
atendimento das comissárias foi simpático e cordial,
além de ser "bonito". Sim, pois é difícil você encontrar
atendentes e comissárias feias na Gol. Exemplo de que
beleza, bom atendimento e eficiência podem ser reunidos
num só tripulante.
Por volta dás 08:40, iniciou-se o procedimento de
descida, cruzamos o aeroporto de Brasília. Passamos pela
Esplanada dos Ministérios, pela Catedral e duas curvas à
esquerda foram realizadas, para alinhar o Boeing com a
pista 11 do Aeroporto Internacional Juscelino
Kubitschek. Ao ser cruzar a cabeceira da 11, à direita é
possível ver os 767 da Transbrasil parados em frente ao
hangar da Companhia e muitos Airbuses e Fokkers 100 TAM.
Tocamos no solo aos seis minutos das nove horas. Flaps,
freios e reversos. Um Pouso firme. Paramos no Gate 02,
no satélite do terminal 1. O desembarque foi um pouco
demorado, já que por existirem fingers neste aeroporto,
só a porta dianteira é utilizada e passageiros
perguntavam por informações de suas respectivas
conexões.
Chegando no setor de desembarque, para retirar minha
bagagem, Surpresa! Já estavam na esteira, diminuindo
assim o tempo perdido para sair do avião.
Avaliação: notas vão de zero a dez.
1-Reserva: Nota 10.
Pela Internet.
2-Check-In: Nota 8.
Fila grande, poucos balcões, mas atendimento rápido.
3-Embarque: Nota 10.
A fila andou rápido e embarquei pela porta traseira que
estava vazia.
4-Assento: Nota 10.
Limpo, confortável (para pessoas magras) e bom pitch
para um vôo nacional.
5-Entretenimento: Nota 5.
Somente a revista GOL, mas estava interessante.
6-Serviço dos comissários: Nota 10.
Atencioso e simpático.>
7-Refeições: Nota 10.
Barras de Cereais e amendoins. Pelo preço, quer mais
alguma coisa?
8-Bebidas: Nota 10.
Completo. Sucos, água e refrigerante.
9-Necessaire: sem nota.
Não é distribuída.
10-Desembarque: Nota 8.
Demorado por culpa dos passageiros, porém as bagagens já
estavam na esteira.
11-Pontualidade: Nota 10.
Somente 4 minutos de atraso na partida e 1 minuto na
chegada, já que fomos informados que o STA seria às
09:05 e não mais às 08:55.
Nota final: 9,10
Comentário final: Um vôo padrão como todos deveriam ser,
já que tudo que cabia à empresa foi realizado
corretamente. Parabéns para a GOL!
Alberto H. Porto do Rego Barros / albbarros@aol.com