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Polynesian Blue
A Polynesian Blue é uma empresa aérea do Virgin Group,
fundada através de um acordo entre o grupo de Branson e
o governo da Samoa Ocidental, para operar a ligação
entre o país e a Nova Zelândia.
A empresa tem 49% de participação do governo de Samoa e
substituiu, em importância, a Polynesian Airlines, que
acabou cessando suas operações com aviões a jato em
2005, executando apenas serviços entre as ilhas.
Outros 49% são do grupo Virgin, enquanto os dois
porcento restantes estão nas mãos de um investidor
polinésio. Seu único 737 está nas cores básicas da
Virgin Blue, mas com títulos de Polynesian Blue, e voa
nas rotas entre Samoa, Sydney, Brisbane e Auckland.
Pacific Blue Airlines
Divisão neozelandesa da Virgin Blue da Austrália, a
empresa foi criada para competir com a Air New Zealand
em serviços domésticos e trans-tasmanianos. Voa também
para Fiji e Vanuatu.
Impulse Airlines
Até recentemente, a Impulse era uma empresa aérea
independente, operando rotas regionais pelos céus
australianos. Em 2000, a companhia adquiriu uma frota de
Boeing 717-200 e começou a operar em rotas que ofereciam
competição direta com a Qantas. Não demorou muito e em
2001 a gigante australiana comprou sua competidora,
transformada em braço regional e rebatizada de Qantas
Link.
Em 2003 serviu de base para o lançamento da Jetstar,
razão social e imagem adotadas oficialmente, colocando
um ponto final na curta trajetória da companhia.
Ansett Australia
Em 1936 Reginald M. Ansett fundou sua empresa aérea como
Ansett Airways Limited, operando inicialmente entre
Melbourne e Hamilton com um Fokker Universal.
Já no ano de 1939 a malha aérea tinha se expandido, com
serviços para Sydney, Adelaide e Broken Hill. Ao término
da Segunda Guerra, a emprea adquiriu três Douglas C-47 e
novos destinos foram incluídos, como Hobart e Brisbane.
Este processo de crescimento gradual foi mantido até
1957, quando com a aquisição da Australian National
Airways (ANA) tornou-se a maior empresa aérea privada do
país e adotando o nome Ansett-ANA.
Em 1980 a empresa foi comprada por um conglomerado
jornalístico local e o pela empresa TNT, adotando em
1990 o nome atual, Ansett Australia.
Em 1993 inaugurou seus primeiros vôos internacionais,
para Bali, na Indonésia. A empresa passou a operar uma
extensa malha doméstica bem como serviços internacionais
para o Japão, Hong Kong, Taiwan.
Em 1999 a Ansett tornou-se membro da Star Alliance e no
princípio do ano 2000 foi comprada pela Air New Zealand.
Transportadora oficial dos jogos olímpicos, a empresa
começou a enfrentar problemas de caixa, agravados por
problemas de manutenção em seus 767-200, interditados
duas vezes em 2001.
Finalmente, a empresa cessou abruptamente operações em
15 de setembro de 2001, deixando milhares de passageiros
sem transporte, e seus quase 17.000 funcionários sem
emprego. Foi a primeira grande empresa a fechar depois
de 11 de setembro.
Australian Airlines
Depois da saída da Ansett do mercado e o aumento nas
atividades da Virgin Blue, a QANTAS deu um passo adiante
na batalha com suas concorrentes estabelecendo uma nova
empresa operando no sistema low-cost. A nova empresa
opera desde 27/10/2002 de maneira independente da Qantas,
com sede e administração própria, baseadas em Sydney.
Trazendo de volta ao mercado o nome da tradicional
empresa doméstica absorvida pela Qantas no início da
década de 90, a nova low-cost será conhecida como
Australian Airlines. O esquema de pintura escolhido não
esconde as origens da empresa, trazendo um grande
canguru no leme e a fuselagem pintada de branco e ocre,
representando o interior da Austrália.
Inicialmente no entanto, o foco não é o mercado
doméstico, com apenas uma linha entre Gold Coast e
Cairns, mas sim os destinos populares entre os
australianos para o Sudeste Asiático como Cingapura,
Taipei, Hong Kong e três no Japão: Fukuoka, Osaka e
Nagoya. Quatro Boeing 767-300ER em configuração
full-economy (271 assentos) compoem a frota inicial da
empresa, com planos para operar até 12 unidades.
A empresa já tem planos de servir todas as capitais
australianas e ampliar sua malha internacional a partir
de outros pontos no país, provavelmente no sudoeste
australiano.
Air Nauru
Após a indepêndencia de Nauru, em 1968, a empresa foi
criada para servir inicialmente a rota Nauru-Brisbane
com um Dassault Falcon. A ilha de Nauru é famosa por
suas rochas de fosfato. Depois de sua independência em
1968, foi inaugurada a primeira companhia aérea
comercial, a Air Nauru, que realizava vôos de Nauru para
a Austrália e para as ilhas vizinhas de Tarawa e Majuro.
A primeira rota era Nauru-Brisbane com um Dassault
Falcon. Desde então sempre operou uma frota somente de
jatos, introduzindo o Boeing 737-200 em sua malha aérea
no Pacifico Central já no ano de 1975, com vôos para as
principais cidades da Austrália e Nova Zelândia.
Nauru recebeu enormes investimentos em suas minas de
fosfato, crescendo rapidamente e aumento a sua alta
demanda, necessitando assim de novas rotas. A Air Nauru
iniciou seus serviços para auxiliar o governo. Desde
1996, a companhia passou a ser uma empresa estatal da
República de Nauru, controlada pelo governo.
Em meados da década de 90 a empresa, que era até então
um departamento do governo, passou a ser controlada pela
Nauru Air Corporation, também estatal. Repassou seus
cansados Boeing 737-200 para outras empresas (um deles
inclusive para a VASP), passando a operar com apenas um
Boeing 737-400.
Jetstar
Nova companhia aérea da Austrália, a Jetstar foi criada
pela Qantas como resposta à Virgin Blue. A companhia
começou a voar em julho de 2003 com alguns 717-200
usados pela própria Qantas. Em 2004 chegaram os
primeiros A320-200.